A presidente Dilma Rousseff disse h� pouco que o leil�o da explora��o do pr�-sal no Campo de Libra, na Bacia de Santos, foi um sucesso e que n�o pode ser confundido com privatiza��o. Em pronunciamento na rede nacional de r�dio e TV, a presidente declarou que h� “equil�brio justo” entre os interesses do Estado e das empresas que v�o explorar e produzir o petr�leo.
“Pelos resultados do leil�o, 85% de toda a renda a ser produzida no Campo de Libra v�o pertencer ao Estado brasileiro e � Petrobras. Isso � bem diferente de privatiza��o. As empresas privadas parceiras tamb�m ser�o beneficiadas, pois ao produzir essa riqueza v�o obter lucros significativos, compat�veis com o risco assumido e com os investimentos que estar�o realizando no pa�s”, disse
Segundo Dilma Rousseff, o leil�o representa um marco na hist�ria do Brasil. “Seu sucesso vai se repetir, com certeza, nas futuras licita��es do pr�-sal. Come�amos a transformar uma riqueza finita, que � o petr�leo, em um tesouro indestrut�vel que � a educa��o de alta qualidade”, declarou a presidente, em refer�ncia � aprova��o dos 75% dos royalties da explora��o do petr�leo para a educa��o. "Em uma d�cada Libra pode representar sozinho 67% de toda a produ��o atual de petr�leo do Brasil", acrescentou.
Ap�s a oferta do leil�o, um cons�rcio formado por cinco empresas – a anglo-holandesa Shell, a francesa Total, as chinesas CNPC e CNOOC e a Petrobras – venceu a disputa. Dos 70% arrematados pelo cons�rcio, 20% s�o da Shell e 20% da Total. A CNPC e a Cnooc t�m, cada uma, 10%, assim como a Petrobras, que j� tinha garantidos 30%.
Segundo Dilma, “o sucesso do leil�o” vai permitir que sejam repassados � Uni�o R$ 270 bilh�es em royalties, R$ 736 bilh�es a t�tulo de excedente de �leo sob o regime de partilha e R$ 15 bilh�es como b�nus da assinatura do contrato. “Isso alcan�a um fabuloso montante de mais de R$ 1 trilh�o”, ressaltou.
A presidente da Rep�blica defendeu tamb�m a aplica��o correta dos recursos para que seja garantida uma “pequena revolu��o, ben�fica e transformadora”, no Brasil. Segundo ela, a explora��o do Campo de Libra possibilitar� a gera��o de milh�es de empregos e o desenvolvimento industrial e tecnol�gico do parque naval e da ind�stria de fornecedores e prestadores brasileira.
Os benef�cios trazidos pela explora��o tamb�m est�o no campo da balan�a comercial brasileira, que, de acordo com Dilma, aumentar� em decorr�ncia da eleva��o das exporta��es por meio do acr�scimo do volume de �leo produzido.
Segundo a diretora-geral da Ag�ncia Nacional do Petr�leo, G�s Natural e Biocombust�veis (ANP), Magda Chambriard, o contrato de partilha ser� assinado dentro de um m�s.
“Pelos resultados do leil�o, 85% de toda a renda a ser produzida no Campo de Libra v�o pertencer ao Estado brasileiro e � Petrobras. Isso � bem diferente de privatiza��o. As empresas privadas parceiras tamb�m ser�o beneficiadas, pois ao produzir essa riqueza v�o obter lucros significativos, compat�veis com o risco assumido e com os investimentos que estar�o realizando no pa�s”, disse
Segundo Dilma Rousseff, o leil�o representa um marco na hist�ria do Brasil. “Seu sucesso vai se repetir, com certeza, nas futuras licita��es do pr�-sal. Come�amos a transformar uma riqueza finita, que � o petr�leo, em um tesouro indestrut�vel que � a educa��o de alta qualidade”, declarou a presidente, em refer�ncia � aprova��o dos 75% dos royalties da explora��o do petr�leo para a educa��o. "Em uma d�cada Libra pode representar sozinho 67% de toda a produ��o atual de petr�leo do Brasil", acrescentou.
Ap�s a oferta do leil�o, um cons�rcio formado por cinco empresas – a anglo-holandesa Shell, a francesa Total, as chinesas CNPC e CNOOC e a Petrobras – venceu a disputa. Dos 70% arrematados pelo cons�rcio, 20% s�o da Shell e 20% da Total. A CNPC e a Cnooc t�m, cada uma, 10%, assim como a Petrobras, que j� tinha garantidos 30%.
Segundo Dilma, “o sucesso do leil�o” vai permitir que sejam repassados � Uni�o R$ 270 bilh�es em royalties, R$ 736 bilh�es a t�tulo de excedente de �leo sob o regime de partilha e R$ 15 bilh�es como b�nus da assinatura do contrato. “Isso alcan�a um fabuloso montante de mais de R$ 1 trilh�o”, ressaltou.
A presidente da Rep�blica defendeu tamb�m a aplica��o correta dos recursos para que seja garantida uma “pequena revolu��o, ben�fica e transformadora”, no Brasil. Segundo ela, a explora��o do Campo de Libra possibilitar� a gera��o de milh�es de empregos e o desenvolvimento industrial e tecnol�gico do parque naval e da ind�stria de fornecedores e prestadores brasileira.
Os benef�cios trazidos pela explora��o tamb�m est�o no campo da balan�a comercial brasileira, que, de acordo com Dilma, aumentar� em decorr�ncia da eleva��o das exporta��es por meio do acr�scimo do volume de �leo produzido.
Segundo a diretora-geral da Ag�ncia Nacional do Petr�leo, G�s Natural e Biocombust�veis (ANP), Magda Chambriard, o contrato de partilha ser� assinado dentro de um m�s.