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Estado de Minas

'Atos da Alstom est�o abertos', diz atual presidente

Presidente da empresa disse que "n�o � pr�tica da Alstom nem de seus executivos, jamais orientar a quem quer que seja a pagar propinas, o que � absolutamente contr�rio a seus procedimentos"


postado em 25/10/2013 10:07 / atualizado em 25/10/2013 09:20

S�o Paulo - O empres�rio Marcos Costa, atual presidente da Alstom Brasil, reagiu nessa quinta-feira (24), � suspeita do Minist�rio P�blico da Su��a, que atribuiu � multinacional francesa orienta��o a diretores de �reas para pagar propinas. Costa esclareceu que “n�o � pr�tica da Alstom nem de seus executivos, jamais orientar a quem quer que seja a pagar propinas, o que � absolutamente contr�rio a seus procedimentos”.

Ele pondera que o e-mail de 2004, despachado pelo ent�o presidente da companhia, Jos� Luiz Alqu�rez, “se refere � orienta��o para contratar consultoria especializada em marketing e desenvolvimento comercial”.

“Os atos da Alstom est�o abertos a todas as investiga��es do Minist�rio P�blico”, afirmou o empres�rio em nota. Ele afirma que a interpreta��o dos procuradores su��os, que veem no e-mail um ind�cio de propina, “induz a conclus�es err�neas sobre as atitudes de seus executivos”. “A empresa refor�a que mant�m relacionamento com dirigentes pol�ticos, seja em n�vel municipal, estadual ou federal, pois faz parte de sua atividade central prover produtos e servi�os para infraestrutura de energia e transporte”, assinala. “O relacionamento com entes pol�ticos � apartid�rio e sempre foi pautado na �tica e no respeito m�tuo. A Alstom est� no Brasil h� quase 60 anos, gerando empregos, investindo e colaborando com o desenvolvimento social e econ�mico, em total conformidade com as leis.”

Alqu�res disse nesta quinta, tamb�m por meio de nota, que o e-mail buscava “encarecer �s autoridades superiores da Alstom a��es imediatas para aumentar as chances de vit�ria em licita��es anunciadas e evitar a desmobiliza��o de uma unidade que estava com 11% de desempenho em rela��o � meta anual”.

“Como presidente da Alstom do Brasil, empresa holding, n�o me cabia nenhuma interfer�ncia interna em neg�cios de uma das empresas controladas, no caso a de Transporte, completamente aut�noma do ponto de vista comercial, financeiro e administrativo, e muito menos sugerir ou tolerar qualquer tipo de ato contra a boa pr�tica dos neg�cios”, afirmou.

“As sugest�es de contrata��o referiam-se a profissionais, at� ent�o, pelo menos conhecidos pela sua compet�ncia profissional na �rea t�cnica ou comercial. Se investiga��es posteriores, com as quais a Alstom colabora, apontarem respons�veis por algum deslize eles dever�o evidentemente arcar com as consequ�ncias de seus atos pois a empresa sempre zelou por pr�ticas �ticas”, ponderou.


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