Dilma relembra passeio na Pra�a da Liberdade e afirma n�o ter tempo para namorar

A presidente Dilma Rousseff (PT) contou nessa quarta-feira que tem dificuldade para poder fazer algumas atividades, como ir a lugares p�blicos sem estar em visita oficial. Segundo Dilma, a seguran�a sempre acaba vetando alguma estripulia, mas ela consegue escapar. “�, mas eu ando fugindo, viu? E uma pessoa que foge n�o fica contando que foge”, revelou. Ao ser perguntada se tamb�m estava fugindo para namorar, a presidente disse que “infelizmente, n�o”. “Seria muito bom se eu tivesse fugindo para isso, seria um momento de grande relaxamento”, brincou.

Ainda na entrevista que concedeu ao grupo RBS, do Rio Grande do Sul, Dilma relembrou o passeio que fez pela Pra�a da Liberdade, em BH, e quando andou na garupa da moto de um dos assessores do Pal�cio do Planalto, em Bras�lia. “Eu estou fugindo para coisa muito pequenininha ainda, como essa da moto. Outro dia eu tive uma pequena fuga. Olhei para a pra�a da Liberdade, onde eu aprendi a andar, e � uma pra�a muito bonita. Ent�o, estava entrando no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), olhei para o general que � respons�vel pela minha seguran�a e disse: ‘General, vamos ali na pra�a, sem gente?’ E ele aceitou. E a� eu andei, mas n�o durou muito, porque veio uma coluna de c�meras”, relembrou.

A presidente tamb�m contou que cogita tirar carteira de moto, ap�s ter sentido a sensa��o de liberdade do passeio. Dilma disse que desde que assumiu a Presid�ncia n�o dirigiu mais seu carro. Segundo ela, uma de suas atividades de lazer � a caminhada, mas que o desenho da cidade n�o facilita. “Eu reclamo de n�o poder andar na rua. Porque vou eu e a seguran�a e todo o inc�modo. Aqui, a n�o ser que a gente ponha lanchonete no [Pal�cio do] Jaburu... Bras�lia tem um incoveniente, porque n�o tem esquina do jeito que tem nas outras cidades. N�o tem como eu caminhar e ir ali comer uma coisa”, disse.