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Estado de Minas

Lula interv�m e Dilma consolida palanques no Sudeste

Lula interveio na crise entre o PT e o PMDB do Esp�rito Santo e consolidou mais um palanque para Dilma na regi�o Sudeste


postado em 08/11/2013 10:13 / atualizado em 08/11/2013 10:19

Bras�lia - O ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva interveio na crise entre o PT e o PMDB do Esp�rito Santo e abriu um novo palanque para a candidatura de Dilma Rousseff no �nico Estado do Sudeste onde a presidente ainda tinha dificuldades para fazer campanha para a reelei��o.

Por ordem de Lula, emitida em reuni�o com a c�pula do PT capixaba nessa quarta-feira (6), o partido ter� de engolir o candidato que o PMDB indicar ao governo, seja ele o senador Ricardo Ferra�o ou o ex-governador Paulo Hartung. Com a interven��o, Lula e Dilma arrancaram o PMDB das m�os do PSB de Eduardo Campos.

Dilma passa, assim, a ser a �nica candidata entre os tr�s mais competitivos que j� tem palanque em todo o Sudeste, regi�o com mais de 61 milh�es de eleitores (cerca de 43,5% do Pa�s). O tucano A�cio Neves ainda tenta resolver o problema de S�o Paulo, que tem 32 milh�es de eleitores, recorrendo a uma chapa puro-sangue, com o senador Aloysio Nunes Ferreira na vice. Se tiver �xito, A�cio calcula que poder� obter 2 milh�es de votos � frente de Dilma em S�o Paulo. Ele luta ainda para convencer o t�cnico de v�lei Bernardinho a se candidatar ao governo do Rio de Janeiro, o que lhe garantiria palanque no terceiro maior col�gio eleitoral do Pa�s, onde o PSDB � fraco.

J� a dupla Eduardo Campos/Marina Silva, do PSB, ainda n�o definiu seus palanques nos grandes col�gios eleitorais da Regi�o Sudeste - o partido tem problemas tanto em S�o Paulo como no Rio e em Minas . No Esp�rito Santo, onde tem o governador, vai enfrentar a for�a de Lula. Na reuni�o com a c�pula petista capixaba, Lula obrigou o PT a retirar o veto � candidatura do peemedebista Ricardo Ferra�o.

Os participantes, como o presidente da legenda local, Jos� Dud� e a senadora Ana Rita, argumentaram que Ferra�o n�o conseguir� derrotar Renato Casagrande, do PSB. S� Paulo Hartung teria essa for�a. Mas Lula reagiu. Disse que se PT e PMDB ficarem unidos, o candidato pode ser qualquer um dos dois. No mesmo momento em que Lula se reunia com os petistas, Dilma recebia Ferra�o e Hartung no Pal�cio do Planalto e anunciava o interesse na alian�a. Foi um duro golpe no PSB de Eduardo Campos e Marina Silva.

O ataque do PT a Casagrande, aliado de Campos, teve in�cio em outubro. Dilma cancelou visita que faria a Vit�ria no dia 18, quando anunciaria uma v�rios investimentos, um deles a reforma do aeroporto da capital. O PSB avalia, nos bastidores, que Dilma cancelou a visita ao Esp�rito Santo - onde nunca p�s os p�s depois que se tornou presidente - para n�o deixar o pacote de obras nas m�os do rival Casagrande.

Ao mesmo tempo em que sofre ataques num Estado que o PSB governa, Campos prepara um contra-ataque ao PT na Bahia. Ele e Marina v�o a Salvador em dezembro para lan�ar a senadora L�dice da Mata (PSB) ao governo baiano, estabelecendo sua segunda fortaleza no Nordeste, al�m de Pernambuco. No ato, o PSB oficializar� o rompimento com o PT estadual.

Quarto maior col�gio eleitoral do Pa�s, com 10,1 milh�es de eleitores, a Bahia est� se tornando laborat�rio para todos os presidenci�veis. O PT rachou: a ala do governador apoia Rui Costa, secret�rio de Governo, rejeitado pelos comandados do senador Walter Pinheiro (PT). PSDB, DEM e PV est�o unidos mas n�o definiram candidato.


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