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Estado de Minas

Marco Aur�lio assume presid�ncia do TSE e critica manifesta��es

Em seu discurso de posse, o ministro criticou a viol�ncia das manifesta��es nas ruas e destacou que a urna deve ser o local de protesto dos cidad�os


postado em 20/11/2013 07:44 / atualizado em 20/11/2013 08:09

Cerimônia de posse do novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio Mello. Ele substitui a ministra Cármen Lúcia(foto: Valter Campanato / Agência Brasil)
Cerim�nia de posse do novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aur�lio Mello. Ele substitui a ministra C�rmen L�cia (foto: Valter Campanato / Ag�ncia Brasil)

O ministro Marco Aur�lio Mello foi empossado nessa ter�a-feira no cargo de presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O ministro substituir� a presidente C�rmen L�cia, que ocupou a fun��o durante dois anos. A cerim�nia de posse foi acompanhada pelo vice-presidente da Rep�blica, Michel Temer, o presidente do Senado, Renan Calheiros, e pelo vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, al�m de outras autoridades do Judici�rio.

Marco Aur�lio ocupar� a cadeira de presidente do TSE pela terceira vez. O primeiro mandato foi 1996 e 1997 e o segundo, de 2006 a 2008. No entanto, o ministro n�o presidir� as elei��es do ano que vem. Dias Toffoli, empossado na vice-presid�ncia, ocupar� a cadeira de Marco Aur�lio, que deixar� o TSE em maio de 2014, quando completar� quatro anos seguidos no tribunal, e dever� ser substitu�do por outro ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em seu discurso de posse, o ministro criticou a viol�ncia das manifesta��es nas ruas e destacou que a urna deve ser o local de protesto dos cidad�os. “Descabe apoiar a bandalheira, o quebra-quebra dos encapuzados, o enfrentamento �s autoridades. Mostram-se invi�veis a paralisa��o das atividades, o fechamento de vias p�blicas, o desatino, quando se tem � disposi��o o mais eficaz instrumento de modifica��o da realidade social e pol�tica, o voto! Sim, a vontade do povo � soberana, mas deve ser depositada nas urnas e n�o incendiada nas lixeiras das ruas”, frisou o ministro.


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