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Estado de Minas

Pol�cia italiana confirma que Pizzolato entrou no pa�s

O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil foi o �nico entre os condenados no caso do mensal�o a fugir


postado em 21/11/2013 19:31 / atualizado em 21/11/2013 19:41

A Pol�cia da It�lia confirmou nesta quinta-feira, 21, que Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil e condenado a 12 anos de pris�o pelo envolvimento no caso do mensal�o, est� em territ�rio italiano e que entrou no pa�s por uma das fronteiras terrestres do pais. Mas, desde ent�o, seu paradeiro � desconhecido.

A informa��o foi confirmada ao Estado pela assessoria de imprensa da Pol�cia. Roma, por�m, insiste que Pizzolato � "um homem livre" e que o alerta vermelho emitido pela Interpol n�o vale como mandado de pris�o para um italiano dentro da It�lia. "Ele entrou por uma fronteira terrestre, est� na It�lia. Mas n�o sabemos onde", declarou a assessoria de imprensa da Pol�cia.

Pizzolato foi o �nico entre os condenados no caso do mensal�o a fugir. Pessoas pr�ximas a ele indicaram que ele teria ido ao Paraguai, passado por Buenos Aires e, de l�, embarcado para a Europa, com o destino final sendo a It�lia.

Em Roma, o Minist�rio da Justi�a tamb�m afirma "desconhecer" o paradeiro de Pizzolato e insiste que, por enquanto, ele � um "homem livre".

"Trata-se por enquanto de um cidad�o normal, livre, e que n�o existe motivo para que o Minist�rio da Justi�a entre em campo. S� vamos agir quando e se ele for preso. Ele pode estar na It�lia, como pode estar em qualquer lugar tamb�m da Europa com um passaporte italiano", informou a assessoria de imprensa do minist�rio. Esta foi a primeira vez em quase uma semana que o governo da It�lia se pronunciou sobre o caso.

O Estado revelou na quarta, 20, que o Minist�rio do Interior italiano n�o encontrou registro de Pizzolato em hot�is e t�o pouco em alugu�is ou contratos em nome do ex-diretor do Banco do Brasil.

Para a Justi�a italiana, Pizzolato apenas ser� alvo de uma a��o caso uma das duas seguintes condi��es forem cumpridas: a primeira seria o recebimento de um pedido de extradi��o do Brasil. A segunda seria uma eventual captura por parte da Interpol do �talo-brasileiro, caso ele de fato esteja na It�lia.

"Nesse caso, um tribunal ent�o avaliaria sua condi��o e ent�o decidiria se ele pode ou n�o ser extraditado. Tendo isso em m�os o Minist�rio da Justi�a ent�o faria uma considera��o pol�tica sobre o caso", completou o Minist�rio da Justi�a.


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