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Estado de Minas

Carvalho atuou no Supremo por benef�cio para Genoino

Segundo ministro, a fam�lia e os companheiros do PT estavam chegando '�s raias do desespero' por causa do estado de sa�de do petista.


postado em 23/11/2013 10:19 / atualizado em 23/11/2013 10:31

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presid�ncia, Gilberto Carvalho, disse na sexta-feira que pediu a interfer�ncia de ministros do Supremo Tribunal Federal para que o presidente da Corte, Joaquim Barbosa, concedesse permiss�o ao deputado federal licenciado Jos� Genoino para se tratar em casa ou no hospital. Conforme Carvalho, que n�o especificou com quais ministros falou, a fam�lia e os companheiros do PT estavam chegando “�s raias do desespero” por causa do estado de sa�de do petista.

Genoino passou por cirurgia card�aca em julho e sofreu um acidente vascular cerebral. Desde quando se entregou, no dia 15, o deputado sentiu-se mal no deslocamento para Bras�lia e na pris�o. Na quinta, ele foi encaminhado ao Hospital das For�as Armadas. Horas depois, Barbosa liberou Genoino para tratamento fora do Complexo Penitenci�rio da Papuda.

“Est�vamos absolutamente tensos porque quem tem acompanhado a sa�de do Genoino sabia que ele estava em uma situa��o muito dif�cil. Junto com a fam�lia est�vamos chegando �s raias do desespero, a ponto de falarmos com v�rios outros membros do Supremo pedindo que nos ajudassem nessa quest�o. N�o � poss�vel que um pa�s democr�tico como o Brasil pudesse perder uma pessoa (dessa maneira). A vida dele estava em risco.”

O ministro petista disse esperar que no caso de Genoino “prevale�a o bom senso”. “Tudo indica que ele tem essa possibilidade da pris�o domiciliar para ser tratado. A nossa esperan�a � que prevale�a o bom senso, mas n�o entro nesse m�rito porque esse m�rito � do STF e tem que ser respeitado.”

Carvalho afirmou ainda que o ex-presidente do PT � uma “refer�ncia �tica”. “Ele nunca se apropriou de nada para ele e chega � idade em que est� sem ter nenhuma posse, nenhuma acumula��o. Ao contr�rio, � refer�ncia de �tica para n�s.”

Pizzolato
O ministro se recusou a comentar a fuga do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, at� agora o �nico condenado pelo mensal�o foragido. Tamb�m n�o quis falar sobre as queixas feitas por Pizzolato a amigos de que teria sido abandonado pelo PT e, por isso, optara pela fuga para tentar se defender em um novo julgamento na It�lia.

“N�o posso falar nada sobre o Pizzolato porque n�o estava pr�ximo a ele. N�o o acompanhei, n�o o vi nos �ltimos tempos, n�o posso falar desse caso”, afirmou.


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