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Estado de Minas

A�cio negocia apoio com Paulino e Rog�rio Magri

Apesar de o Solidariedade ter decidido que s� em mar�o dir� se vai apoiar A�cio Neves ou o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o tucano saiu satisfeito do encontro


postado em 26/11/2013 21:04

O presidente do PSDB e prov�vel candidato � presid�ncia da Rep�blica, senador A�cio Neves (MG), apresentou nesta ter�a-feira, 26, quais ser�o seus principais aliados na tentativa de conquistar espa�o no movimento sindical: o deputado federal e presidente do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva (SP), e o ex-ministro do Trabalho Antonio Rog�rio Magri.

Eles estiveram nesta ter�a-feira em um almo�o que reuniu parte da bancada do Solidariedade e 45 dirigentes da For�a Sindical, central que representa grandes contingentes de trabalhadores do setor produtivo, como o cal�adista, de transportes, eletroeletr�nicos e de alimentos.

Magri foi ministro do Trabalho de Fernando Collor (1990/1992) e se notabilizou por frases que chamaram a aten��o por neologismo como o "imex�vel" - j� adotado por dicion�rios - ou por comparar sua cachorra a um ser humano.

Aos 73 anos, � consultor sindical e disse ontem que far� campanha por A�cio. "Sou amigo dele h� muito tempo e tenho certeza de que far� o melhor pelos trabalhadores", afirmou. Quando era ministro, Magri disse que n�o havia perigo de algu�m mexer no Fundo de Garantia por Tempo de Servi�o (FGTS). E criou a famosa express�o: "O FGTS � imex�vel". Agora, que j� passou dos 70 anos, pensa em ser "imorr�vel". "Estou firme, imex�vel e se continuar desse jeito, imorr�vel", declarou.

O ex-ministro disse que hoje presta assessoria � For�a Sindical e � Uni�o Geral dos Trabalhadores (UGT). "Rodo o Pa�s trocando minha experi�ncia de dirigente sindical e de ministro com a juventude trabalhadora". Durante o governo de Collor, ele foi acusado de ter desviado U$ 30 mil (cerca de R$ 65 mil hoje) de uma obra do Canal da Maternidade, em Rio Branco, no Agre, e chegou a ser condenado pela Justi�a Federal a dois anos de pris�o. Mas, segundo Magri, ele mesmo n�o sabe em que p� est� o processo. "J� se passaram mais de vinte anos. N�o sei o que aconteceu", disse ele. "Foi uma acusa��o injusta e com valores t�o distantes dos que aparecem nos esc�ndalos de hoje. Acho que deu em nada".

Apesar de o Solidariedade ter decidido que s� em mar�o dir� se vai apoiar A�cio Neves ou o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o tucano saiu satisfeito do encontro. Indagado se estava convencido de que atrairia o partido para sua campanha, tirando-o de Eduardo Campos, A�cio respondeu: "Eu acho que est� redondo, n�o est�?" Para A�cio, foi o encontro mais proveitoso que teve com um partido at� agora. "Vamos chegar l�. Vamos para o segundo turno. Com o apoio do Solidariedade e da For�a Sindical vamos governar o Brasil", disse ele.

O presidente da For�a Sindical, Miguel Torres, disse que a central n�o fechar� uma posi��o a favor deste ou daquele candidato de oposi��o. "A central � democr�tica. Cada um � livre para apoiar quem quiser". Quanto ao Solidariedade, Paulo da For�a lembrou que no partido h� apoiadores de A�cio e de Eduardo Campos. A maioria tende a ficar com a A�cio e � liderada pelo pr�prio Paulinho e pelo l�der da bancada na C�mara, Fernando Francischini (PR). Entre os que defendem o apoio a Campos est� o deputado Domingos Dutra (MA), ex-PT. Ele n�o foi � reuni�o.


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