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Estado de Minas

Corrida eleitoral provoca mudan�a ministerial em janeiro

Integrantes do arco de alian�a do governo, como PR e PDT, aguardam uma sinaliza��o da presidente sobre a retomada de cargos perdidos no in�cio de sua gest�o, quando ocorreu a chamada "faxina �tica" na Esplanada


postado em 25/12/2013 16:42

Com a previs�o da disputa eleitoral, o ano de 2014 carrega diversos ingredientes que dever�o ser acompanhados inicialmente apenas pela classe pol�tica e, num segundo momento, com a proximidade de 5 de outubro, o dia das elei��es em primeiro turno, pela popula��o em geral.

O clima eleitoral j� poder� ser percebido na segunda quinzena de janeiro, quando est� prevista a dan�a das cadeiras na Esplanada dos Minist�rios e uma poss�vel readequa��o de espa�os entres as legendas que atualmente apoiam o governo Dilma Rousseff. Integrantes do arco de alian�a do governo, como PR e PDT, aguardam uma sinaliza��o da presidente sobre a retomada de cargos perdidos no in�cio de sua gest�o, quando ocorreu a chamada "faxina �tica" na Esplanada.

Sob suspeita de irregularidades, a petista afastou no primeiro ano de mandato o presidente do PR, senador Alfredo Nascimento, e do PDT, Carlos Lupi, do comando das pastas do Transporte e do Trabalho. Como alternativa � Dilma, os dois dirigentes n�o descartam um apoio � candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), � Presid�ncia da Rep�blica em 2014.

Na lista daqueles que tamb�m aguardam um aceno de Dilma para oficializar o seu apoio ao PT est� o PTB. Nas �ltimas elei��es de 2010, a legenda comp�s chapa com o ent�o candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, Jos� Serra. O PTB quer a pasta de Integra��o, a mesma defendida pelo PMDB para ser entregue ao senador Vital do R�go (PMDB-PB).

Findo janeiro, o Congresso retoma as atividades no in�cio de fevereiro. As duas Casas, no entanto, devem parar as atividades 30 dias depois, quando inicia o per�odo do Carnaval, previsto para 4 de mar�o. Um dia depois, termina o prazo para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definir as resolu��es que v�o regulamentar a Lei Eleitoral em temas como doa��o de campanha, propaganda e crimes eleitorais, entre outros.

Passada a folia, os congressistas ter�o praticamente tr�s meses para discutir e votar propostas de interesse da sociedade antes do in�cio das conven��es partid�rias previstas para come�ar no dia 10 de junho e terminar apenas no dia 30 do mesmo m�s. � no per�odo das conven��es que os partidos definem oficialmente o nome dos candidatos que ir�o disputar as elei��es. � tamb�m nesta �poca que os partidos oficializam a composi��o de alian�a.

O per�odo de escolha e exposi��o dos pol�ticos nos ve�culos de comunica��o vai se chocar com os jogos da Copa do Mundo, previstos para ocorrer entre 12 de junho e 13 de julho. Entre um jogo e outro do Mundial e ataques e contra-ataques dos advers�rios pol�ticos, os candidatos ter�o at� o dia 5 de outubro para convencer os eleitores que det�m as melhores propostas. Em caso de segundo turno, os eleitores voltam �s urnas no dia 26 de outubro. Uma data importante para os candidatos � o dia 19 de agosto, quando come�a a propaganda eleitoral gratuita no r�dio e na TV, e que na avalia��o dos especialistas � onde realmente o eleitor em geral come�a a se ligar no processo eleitoral. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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