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Estado de Minas

Jos� Dirceu estuda Direito por correspond�ncia na Papuda

Ex-ministro da Casa Civil cumpre pena de 7 anos e 11 meses de pris�o


postado em 06/01/2014 20:04

Enquanto aguarda decis�o da Vara de Execu��es Penais do Distrito Federal sobre seu pedido para trabalhar na biblioteca do escrit�rio de advocacia Jos� Gerardo Grossi, o ex-ministro Jos� Dirceu (Casa Civil) - condenado a 7 anos e 11 meses de pris�o por corrup��o ativa no processo do mensal�o - arrumou uma ocupa��o no Complexo Penitenci�rio da Papuda.

Desde a semana passada, ele divide seu tempo em duas frentes: estuda Direito Constitucional por correspond�ncia e trabalha no setor de Manuten��o do estabelecimento penal de Bras�lia. Dirceu � advogado e cumpre pena em regime semiaberto, o que lhe confere o direito ao trabalho externo.

No dia 19 de dezembro, a defesa de Dirceu protocolou na Vara de Execu��es um pedido de autoriza��o para o ex-ministro trabalhar na banca de Jose Gerardo Grossi, com sal�rio de R$ 2,1 mil. A solicita��o de Dirceu ainda n�o foi examinada.

Emprego

O pr�prio Jos� Gerardo Grossi, por meio de carta encaminhada ao advogado de defesa de Dirceu, Jos� Lu�s Oliveira Lima, ofereceu o emprego ao ex-ministro. "O sal�rio com o qual o nosso escrit�rio pode remunerar Jos� Dirceu de Oliveira e Silva � de R$ 2,1 mil mensais", assinalou Grossi no documento.

Dentre os clientes do escrit�rio de Grossi est�o o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva e o deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) r�u no processo do mensal�o mineiro. Anteriormente, o ex-ministro havia pedido para trabalhar como gerente administrativo no St Peter Hotel, em Bras�lia, com sal�rio de R$ 20 mil. O petista, contudo, desistiu depois de uma s�rie de den�ncias veiculadas na imprensa sobre a exist�ncia de um laranja residente no Panam� na constitui��o societ�ria do hotel quatro estrelas.

Na ocasi�o, a defesa anunciou a desist�ncia "tendo em vista o linchamento midi�tico instalado contra Jos� Dirceu". Os advogados destacaram que a decis�o tinha "o objetivo de diminuir o sofrimento dos empres�rios que fizeram a oferta e dos funcion�rios do grupo".


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