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Estado de Minas

Marina n�o decidir� alian�as sozinha, diz Eduardo Campos

Nas contas de Campos, que tamb�m � presidente nacional do PSB, as duas legendas est�o em sintonia sobre as candidaturas em cerca de 20 Estados


postado em 13/01/2014 15:19 / atualizado em 13/01/2014 15:30

Eduardo Campos (PSB) negou que exista uma crise entre ele e Marina Silva (Rede) na definição de candidatos para disputa nos estados(foto: José Cruz/ABr)
Eduardo Campos (PSB) negou que exista uma crise entre ele e Marina Silva (Rede) na defini��o de candidatos para disputa nos estados (foto: Jos� Cruz/ABr)

O governador de Pernambuco e poss�vel candidato � Presid�ncia, Eduardo Campos (PSB), disse nesta segunda-feira, em Olinda (PE), que Marina Silva n�o decidir� sozinha os nomes dos candidatos da alian�a a governador de S�o Paulo e do Rio de Janeiro e rebateu os rumores de crise entre seu partido e a Rede Sustentabilidade, por conta das diverg�ncia entre as legendas em alguns Estados.

"Marina vai decidir junto conosco todos os Estados que a gente vai discutir", disse Campos. "Em alguns, a gente vai conseguir aquilo que deseja, em outros lugares vamos ter um quadro que j� est� dado, que vem de uma din�mica pr�pria", declarou. "Ningu�m aqui est� para impor � Rede, e nem a Rede tem nenhum esp�rito de nos impor absolutamente nada", afirmou o governador.

Segundo ele, a prioridade no momento � o "debate nacional" - ou seja, a sua candidatura � Presid�ncia. E para quem aposta em crise, Campos aconselhou: "Quem est� torcendo para dar errado aposte barato, porque se apostar caro vai perder muito", disse.

Para o pr�-candidato do PSB, n�o h� "nenhum fato concreto" que confirme uma crise entre os partidos. "� s� espuma, n�o tem objetividade (...), n�o h� uma palavra de Marina que seja diferente da palavra que eu tenho colocado", afirmou. "Agora, h� um desejo de que essas coisas n�o deem certo. E desejo � assim. Tem muita gente que deseja muita coisa e n�o consegue. N�o v�o conseguir esse, por exemplo", declarou.

Campos tamb�m atacou as cr�ticas de aliados feitas nos bastidores e divulgadas em "off" (sem citar a fonte) pela imprensa. "N�o posso considerar o que � 'off', s� considero o 'on'", disse ele. "Cad� o 'off'?", questionou. "Todas essas teses v�m sendo derrubadas uma atr�s da outra", declarou.

Sem citar nomes e em tom de ironia, o governador afirmou ainda considerar "natural" que "aqueles que ficaram surpresos, para usar uma palavra bem amena, com a alian�a, come�assem a desenvolver teses. Isso � da pr�pria disputa", disse ele.

Nas contas de Campos, que tamb�m � presidente nacional do PSB, as duas legendas est�o em sintonia sobre as candidaturas em cerca de 20 Estados. "Onde tem ainda debate, esse debate vai seguir at� a gente conseguir consolidar as diretrizes do programa, consolidar o debate sobre as pol�ticas de alian�a para que isso se d� dentro de uma estrat�gia que coloque em primeiro lugar o projeto nacional", afirmou. "N�s n�o podemos colocar em primeiro lugar o Estado A, B ou C ", avisou.

Para o socialista, a alian�a PSB-Rede "tem muito menos" dificuldades que as advers�rias nos Estados. Segundo ele, os problemas da coliga��o governista "enchem uns dez cadernos de jornal, umas cinquenta telas (de proje��o)", enquanto a sua tem, "sobretudo, a disposi��o de resolv�-los".

"No projeto nacional, onde der para ir todo mundo , vamos juntos. Onde for imposs�vel ir junto, a gente vai, preservando o projeto nacional. Cada partido com sua identidade, fazendo a sua alian�a", declarou Campos.


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