(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Presidente Dilma perde batalha contra os juros altos e n�o cumpre promessa

Em 1� de maio de 2012, a presidente da Rep�blica prometeu derrubar as taxas e os spreads banc�rios cobrados dos consumidores, considerados por ela"inadmiss�veis". Mas os encargos est�o maiores hoje do que no in�cio da cruzada do governo


postado em 17/01/2014 08:59

A presidente Dilma Rousseff est� vendo a sua cruzada contra os juros altos ir por �gua abaixo. Al�m de o Banco Central aumentar, com maior vigor que o esperado, a taxa b�sica de juros (Selic) — o indicador j� est� em 10,50% ao ano —, os bancos elevaram, sem d�, os encargos cobrados da clientela em todas as opera��es de cr�dito. Tamb�m subiram os spreads, a diferen�a entre o que as institui��es financeiras pagam aos poupadores e cobram dos devedores. Foram eles, os detonadores da guerra santa contra o sistema financeiro, iniciada por Dilma em um discurso realizado em 1º de maio de 2012, Dia do Trabalhador.

Dados do BC mostram que, naquele m�s, os juros m�dios cobrados das pessoas f�sicas nos empr�stimos e financiamentos estavam em 37,10% ao ano. A taxa chegou a cair � m�nima de 25,58% em dezembro de 2012. Mas voltou a subir e alcan�ou, em novembro �ltimo, 38,50% anuais. Ou seja, os bancos n�o s� incorporaram todo o corte dos juros, como ampliaram os encargos.

No pronunciamento em rede nacional de tev�, naquele 1º de maio de 2012, Dilma disse ser “inadmiss�vel” o Brasil continuar com “um dos juros mais altos do mundo”, num recado direto aos bancos privados, que resistiam a baixar suas taxas, mesmo ap�s seguidos cortes da Selic. Uma semana ap�s essa cobran�a da presidente, a Federa��o Brasileira de Bancos (Febraban) reagiu � press�o, insinuando que o recuo da taxa b�sica n�o chegaria, necessariamente, ao consumidor.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)