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Estado de Minas

Dilma confirma Chioro na Sa�de e ele vai integrar a comitiva da presidente durante viagem a Cuba

Mesmo tomando posse apenas no in�cio de fevereiro, novo ministro participar� de encontro onde ser� aprofundado o Programa Mais M�dicos


postado em 22/01/2014 06:00 / atualizado em 22/01/2014 07:26

Padilha e Chioro em encontro de 2011: nessa terça-feira, os dois almoçaram juntos(foto: Ales/Divulgação)
Padilha e Chioro em encontro de 2011: nessa ter�a-feira, os dois almo�aram juntos (foto: Ales/Divulga��o)
Bras�lia – A exemplo de Aloizio Mercadante, que h� dois dias passa mais tempo na Casa Civil do que no Minist�rio da Educa��o, cargo que ainda ocupa na Esplanada dos Minist�rios, o secret�rio de Sa�de de S�o Bernardo do Campo (SP), Arthur Chioro, teve nessa segnda-feira um dia de ministro. Convidado oficialmente para ser o sucessor de Alexandre Padilha ap�s uma conversa com a presidente Dilma Rousseff, �s 9h30, Chioro almo�ou com o atual titular da pasta e se encontrou novamente com a presidente no fim da tarde, no Pal�cio da Alvorada. � noite, despacharia informalmente com os dois principais secret�rios do minist�rio, Helv�cio Magalh�es (Aten��o � Sa�de) e Mozart Salles (Gest�o do Trabalho e Educa��o na Sa�de).

Mesmo tomando posse apenas no in�cio de fevereiro, Chioro integrar�, ao lado de Padilha, a comitiva presidencial que viaja a Cuba nos pr�ximos dias, quando ser�o realizados encontros com os governantes locais para aprofundar o Programa Mais M�dicos, principal marca do primeiro mandato de Dilma na �rea e que ser� usado como bandeira eleitoral na disputa presidencial de outubro. At� mar�o, devem desembarcar cerca de 5 mil profissionais cubanos no Brasil.

Chioro est� sob investiga��o do Minist�rio P�blico de S�o Paulo por ser dono de uma empresa – a Consa�de Consultoria LTDA. – que prestava consultoria para outras prefeituras petistas, como Ubatuba (SP) e Botucatu (SP). A Lei Org�nica de S�o Bernardo do Campo (SP), onde Chioro ainda d� expediente, pro�be que secret�rios municipais sejam donos de empresas que mantenham contratos com entes p�blicos.

Pelo menos por enquanto, a investiga��o n�o foi um impeditivo para que Chioro se torne ministro ap�s o retorno de Dilma de Cuba. Ele comandar� um gigantesco or�amento de R$ 106 bilh�es previstos este ano e conduzir� o Programa Mais M�dicos – Padilha, pr�-candidato ao governo de S�o Paulo, tamb�m deve surfar nessa onda. O atual ministro vai se desincompatibilizar em fevereiro e uma enorme caravana est� sendo montada pelo PT paulista para que ele percorra o estado na tentativa de se tornar mais conhecido entre a milit�ncia e o eleitorado.

Transi��o

Chioro e Padilha almo�aram ontem e acertaram um calend�rio de transi��o na pasta. Ficou definido que a respons�vel por esse per�odo ser� a atual secret�ria executiva do Minist�rio da Sa�de, M�rcia Bassit. Estava prevista, ontem, uma reuni�o de Padilha com os diretores da pasta para explicar os passos da transi��o.

Incomodados com as especula��es de que Chioro tinha sido apadrinhado pelo ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, aliados de Dilma se apressaram a dizer que o nome do secret�rio de Sa�de de S�o Bernardo do Campo j� estava nos planos da presidente desde que ela conheceu o trabalho realizado por ele no munic�pio paulista. Esta, inclusive, n�o ser� a primeira vez que Chioro estar� na Esplanada dos Minist�rios. No tempo em que o atual senador Humberto Costa (PT-PE) era ministro, Chioro foi diretor do Departamento de Aten��o Especializada e trabalhou na implanta��o do Servi�o de Atendimento M�vel de Urg�ncia (Samu).

Enquanto a transi��o no Minist�rio da Sa�de est� sendo articulada, na Casa Civil Aloizio Mercadante trabalha intensamente para tomar p� da pasta – as f�rias de Gleisi Hoffmann terminam amanh�, e a mudan�a de comando ser� acelerada. A mudan�a no minist�rio tem provocado rea��es emotivas: algumas servidoras teriam chorado pela sa�da de Gleisi. “Pela sa�da, n�o pela chegada do Mercadante”, brincou um integrante do primeiro escal�o. Para o lugar de Mercadante, est� acertada a promo��o do atual secret�rio executivo da Educa��o, Henrique Paim. “Como o Mercadante j� se preocupava e tomava a frente de outras quest�es pol�ticas, muitas a��es do minist�rio vinham sendo conduzidas diretamente por Paim”, alfinetou um petista. Na Educa��o, a transi��o ser� mais tranquila. Paim n�o deve promover grandes mudan�as na equipe, mas precisa saber quem Mercadante levar� com ele para a Casa Civil. (Colaborou Julia Chaib)

Reformula��o ministerial

Confira os ministros que devem deixar as respectivas pastas at� o fim do m�s e n�o tiveram o sucessor definido por Dilma

Aguinaldo Ribeiro
Minist�rio das Cidades

Ant�nio Andrade
Minist�rio da Agricultura, Pecu�ria e Abastecimento

Ant�nio Henrique
Secretaria de Portos

Fernando Pimentel
Minist�rio do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior

Francisco Teixeira
Minist�rio da Integra��o Nacional

Gast�o Vieira
Minist�rio do Turismo
 
Marcelo Crivella
Minist�rio da Pesca e Aquicultura

Maria do Ros�rio
Secretaria dos Direitos Humanos

Pepe Vargas
Minist�rio do Desenvolvimento Agr�rio

 


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