
Na carta, Azeredo afirma n�o ser culpado das acusa��es feitas pela Procuradoria-Geral da Rep�blica, �s quais classificou como "injustas, agressivas, radicais e desumanas". O tucano diz ter sido transformado em "mero alvo pol�tico destinado a sofrer ataque para compensar delitos cometidos por outros".
O pol�tico diz que a situa��o provocou risco a sua sa�de. "Estou pronto a responder em qualquer foro as acusa��es que me fazem. N�o vou, por�m me sujeitar � execra��o p�blica por ser um membro da C�mara dos Deputados e estar sujeito a press�es pol�ticas. Deixo o parlamento para dedicar todos os meus dias � defesa de minha honra e de minha liberdade, disse.
O texto foi lido na mesa do plen�rio, pelo deputado Inoc�ncio Oliveira (PR-PE) e ser� publicado na quinta-feira (20/2) no Di�rio Oficial da C�mara.
Com a ren�ncia, Azeredo escapa da possibilidade de ter o mandato cassado, caso seja condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O deputado Jo�o Bittar (DEM-MG), que era suplente, ser� efetivado na vaga do tucano.