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Estado de Minas

Dilma diz que n�o tem conflitos com Lula

A resposta foi dada a rep�rteres em uma entrevista coletiva concedida em Bruxelas, na B�lgica, onde a comitiva brasileira participou de reuni�o de c�pula Brasil-Uni�o Europeia


postado em 24/02/2014 20:00

A presidente Dilma Rousseff negou nesta segunda-feira, 24, em Bruxelas, na B�lgica, que seu antecessor no Pal�cio do Planalto, Luiz In�cio Lula da Silva, esteja manifestando insatisfa��o sobre seu governo a interlocutores pol�ticos e empresariais. Conforme a presidente, Lula "n�o comentou" nenhum tipo de diverg�ncia, nem na gest�o econ�mica do pa�s, nem na articula��o pol�tica do governo.

As negativas foram feitas pela presidente em entrevista coletiva concedida em Bruxelas, na B�lgica, onde a comitiva brasileira participou da reuni�o de c�pula Brasil-Uni�o Europeia. Falando a jornalistas brasileiros, a presidente foi indagada sobre as supostas diverg�ncias com Lula e negou qualquer ru�do entre ela e seu antecessor. "Voc�s podem tentar de todas as formas criar conflito, ru�do ou barulho entre mim e o presidente Lula, mas voc�s n�o v�o conseguir", afirmou.

Sorrindo, em tom de ironia, a presidente contemporizou a seguir. "A imprensa � livre e tem direito de express�o", disse, reiterando: "O presidente Lula e eu n�o temos conflito, n�o temos diverg�ncias pass�veis a n�o ser as normais", garantiu. Questionada se Lula teria feito algum tipo de cr�tica ou coment�rio com ela, a presidente respondeu, encerrando o assunto: "Nunca comentou comigo".

Conforme a reportagem do jornal Folha de S. Paulo desta segunda, o ex-presidente estaria manifestando a seus interlocutores pol�ticos e no meio empresarial que Dilma precisaria mudar rumos da pol�tica econ�mica e substituir nomes, assim como melhorar as rela��es com a base aliada no Congresso. Segundo a reportagem, Dilma estaria "divorciada" das classes pol�tica e empresarial.

Lula tamb�m teria usado a express�o "validade vencida" para se referir � pol�tica econ�mica do governo, o que em longo prazo colocaria a perder os ganhos sociais alcan�ados desde a chegada do PT ao poder. Apesar das cr�ticas, o ex-presidente n�o consideraria a gest�o de sua sucessora como fracassada, nem teria a inten��o de retornar ao cargo, muito menos de substituir Dilma nas elei��es de 2014.


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