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Estado de Minas

Ap�s recesso de carnaval, Congresso deve colocar em pauta vota��o de projetos

Seis projetos de autoria do Executivo trancam a pauta do Congresso


postado em 11/03/2014 06:00 / atualizado em 11/03/2014 07:27

Feriado de carnaval termina apenas hoje na Câmara, que tem na pauta o Marco Civil da Internet(foto: Iano Andrade/CB/D.A Press - 6/11/13)
Feriado de carnaval termina apenas hoje na C�mara, que tem na pauta o Marco Civil da Internet (foto: Iano Andrade/CB/D.A Press - 6/11/13)

Bras�lia – O dito popular de que o ano “s� come�a depois do carnaval” ser� cumprido � risca este ano no Congresso Nacional. Em meio a um ensaio de rebeli�o na base aliada, com a forma��o do chamado bloc�o, deputados podem apreciar nesta semana o primeiro dos seis projetos de autoria do Executivo que trancam a pauta da C�mara, o Marco Civil da Internet. A vota��o da mat�ria, entretanto, ainda n�o est� garantida. Antes do recesso de carnaval, o l�der do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), frisou que s� votaria a mat�ria depois da aprecia��o do requerimento para que o Congresso investigue o pagamento de propina a funcion�rios da Petrobras por parte da empresa holandesa SBM Offshore.


A pauta oficial divulgada nessa segunda-feira no portal da C�mara dos Deputados inclui o requerimento e reserva as tardes de hoje e de amanh� para a aprecia��o do Marco Civil. Por meio de redes sociais, o ex-ministro da Cultura Gilberto Gil iniciou ontem uma campanha pela aprova��o integral da proposta. O abaixo-assinado contava com pouco mais de 130 mil assinaturas na noite de ontem. O l�der do PSDB na C�mara, Ant�nio Imbassahy (BA), diz que existe a possibilidade de que o Marco Civil comece a ser apreciado hoje mesmo. “Isso se o PT n�o resolver tentar impedir a vota��o do requerimento da Petrobras. Houve uma press�o muito grande durante o fim de semana para que esse requerimento n�o fosse pautado, mas o presidente (da C�mara, Henrique Eduardo Alves), manteve o combinado”, disse ele. “H� uma vontade muito grande de criar essa comiss�o externa entre v�rios partidos da base aliada, n�o s� no PMDB”, garantiu Imbassahy.


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