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Estado de Minas

Presidente da C�mara articula para ser oposi��o � reelei��o de Dilma

O movimento do presidente da C�mara para se lan�ar candidato ao governo do Rio Grande do Norte pode resvalar em uma candidatura de oposi��o � Dilma no Estado


postado em 18/03/2014 09:01 / atualizado em 18/03/2014 09:44

Alves articula para lançar candidatura ao governo do Rio Grande do Norte(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABR )
Alves articula para lan�ar candidatura ao governo do Rio Grande do Norte (foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABR )
Bras�lia - Na contram�o dos intresses do eleitorais da presidente Dilma Rousseff, o presidente da C�mara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), articula para ser candidato ao governo do Rio Grande do Norte.

O movimento liderado por Henrique Alves poder� ter reflexo em duas frentes. Primeiro, ele  torna "natural", segundo peemedebistas, a candidatura do l�der do PMDB, Eduardo Cunha (RJ) � sua sucess�o na Casa. Cunha n�o � s� o l�der do PMDB na Casa, mas tamb�m de um grupo de deputados, que j� chegou a reunir 250 parlamentares, para pressionar o governo federal por cargos e verbas, votando contra projetos de interesses do Executivo.

Al�m disso,  o movimento do presidente da C�mara repercute tamb�m na montagem da chapa regional, na medida que ele  excluiu o PT e abrigar� nela partidos de oposi��o. Se ele conseguir �xito na empreitada, Henrique Eduardo Alves pode abrir espa�o para ser o candidato dos advers�rios de Dilma na sucess�o presidencial - A�cio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). O peemedebista, que j� admite a interlocutores a pr�-candidatura, disse nessa segunda-feira sofrer press�es para que se lance. "H� uma press�o muito forte das bases do partido e tamb�m de poss�veis aliados", afirmou.

Popularidade


Diante dos baix�ssimos �ndices de popularidade da governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini (DEM), Henrique Alves vinha montando uma grande coaliz�o de siglas da oposi��o. A ideia inicial era reeditar no Estado a alian�a nacional com o PT, mas a diret�rio local do partido de Dilma n�o aceitou ter na mesma chapa siglas como o PSDB e o PSB, advers�rios na disputa nacional. Ao final, os peemedebistas caminham para indicar para a chapa do Senado a ex-governadora Wilma de Faria (PSB). "O Rio Grande do Norte era um dos Estados onde o PT iria apoiar o PMDB", diz a deputada F�tima Bezerra (PT-RN). "Al�m de ter exclu�do o PT, est�o fazendo uma grande coaliz�o acolhendo o PSDB e o DEM".

Al�m de abrigar partidos de oposi��o na sua chapa, a eventual elei��o de Alves para o Executivo abrir� espa�o para que o l�der da bancada na Casa, Eduardo Cunha (RJ), desafeto de Dilma, lance seu nome � sua sucess�o na presid�ncia da C�mara. Eleito em 2013 para comandar a C�mara, Henrique Alves era tido como candidato certo � reelei��o. Mas, diante das estimativas de que o PT ampliar� a vantagem sobre o PMDB em n�mero de deputados nas pr�ximas elei��es, os dois partidos j� duelam nos bastidores pelo cargo.

Do lado petista, o vice-presidente da C�mara, Andr� Vargas (PR), busca se viabilizar como alternativa ao PMDB. Tradicionalmente, o partido que faz a maior bancada na Casa costuma indicar o presidente. Desde 2007, por�m, PMDB e PT fizeram acordos para um rod�zio no cargo, o que viabilizou a elei��o de Alves. O acordo, por�m, n�o se estende a 2015.

Com Ag�ncia Estado


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