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Estado de Minas

Acusados de cartel negam ilegalidade ou adotam sil�ncio

As fraudes teriam sido preparadas entre 1998 e 2008, nos governos de M�rio Covas, Geraldo Alckmin e Jos� Serra, todos do PSDB


postado em 26/03/2014 09:37 / atualizado em 26/03/2014 09:43

S�o Paulo - A Siemens informou  nessa ter�a-feira que tem interesse em que "todas as responsabilidades sejam apuradas com transpar�ncia" e que adota "postura de toler�ncia zero contra qualquer conduta ilegal", ao comentar a not�cia de que o Minist�rio P�blico estadual ofereceu � Justi�a de S�o Paulo den�ncias criminais contra 30 executivos e ex-executivos de 12 empresas acusadas de participar de um cartel em

projetos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e no Metr� de S�o Paulo. As fraudes teriam sido preparadas entre 1998 e 2008, nos governos de M�rio Covas, Geraldo Alckmin e Jos� Serra, todos do PSDB.

A Alstom n�o se manifestou porque n�o teve acesso �s den�ncias. A T’Trans disse que sempre norteou suas a��es “na lisura e n�o participou de eventuais conluios” e que respondeu ao Cade “comprovando o posicionamento �tico da empresa”. A Mitsui & Co (Brasil) afirmou que vai “cooperar diligentemente com o processo” e que Masao Suzuki n�o � mais seu diretor.

A MGE se coloca � disposi��o das autoridades. O criminalista Jos� Lu�s Oliveira Lima alegou que Ronaldo Moriyama, ex-executivo da empresa, “sempre pautou sua atividade profissional pela �tica e corre��o e nega a pr�tica de qualquer ato irregular.”

O advogado Guilherme San Juan, defensor de Eduardo Basaglia, da Alstom, disse que n�o pode se manifestar enquanto n�o tiver acesso � acusa��o.

A Bombardier destacou que “segue os mais altos padr�es �ticos e tem confian�a de que seus funcion�rios agem de acordo com as leis”. A Secretaria de Transportes Metropolitanos informou que o Metr� e a CPTM “est�o colaborando com todos os �rg�os que investigam as den�ncias sobre forma��o de cartel” e que o governo “� o maior interessado em apurar os fatos e exigir ressarcimento aos cofres p�blicos”.

A Tejofran respondeu que “a atividade do gerente comercial Ricardo Lopes restringe-se � prepara��o documental de processos licitat�rios”. Segundo a empresa, a “an�lise documental demonstrar� a modicidade dos seus pre�os.”


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