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Estado de Minas

Bernardo admite possibilidade da CPI da Petrobras

"Quando tem essas coisas, a campanha fica mais animada. Acaba fluindo mais o debate. O que temos de discutir � outra coisa. Se a economia vai ficar melhor ou a Petrobras vai ficar melhor", disse o ministro


postado em 26/03/2014 11:31 / atualizado em 26/03/2014 12:07

Bras�lia - Depois de admitir a possibilidade de a oposi��o conseguir assinaturas para abertura de uma Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da Petrobras, o ministro das Comunica��es, Paulo Bernardo, disse que a campanha eleitoral ficaria mais "animada" com a investiga��o dos parlamentares. Ele ponderou, no entanto, que � preciso discutir se a economia e a estatal petrol�fera ficar�o melhores se houver a CPI.

"Quando tem essas coisas, a campanha fica mais animada. Acaba fluindo mais o debate. O que temos de discutir � outra coisa. Se a economia vai ficar melhor ou a Petrobras vai ficar melhor", disse ele, ao chegar para audi�ncia na Comiss�o de Ci�ncia e Tecnologia da C�mara dos Deputados. Para o ministro, a instala��o da CPI faz parte do jogo pol�tico.

"Eu vi hoje que os dois principais candidatos de oposi��o ao governo est�o jogando juntos nisso, portanto � poss�vel que se consiga a assinatura. N�o posso prever", reconheceu num refer�ncia aos prov�veis candidatos � presid�ncia, A�cio Neves e Eduardo Campos. Paulo Bernardo disse que a oposi��o quer a CPI para criar traumas e problemas para o governo. E aproveitou para alfinetar os tucanos: "Se perguntar para o candidato do PSDB se ele quer criar uma CPI do metr� em S�o Paulo, ele vai dizer que n�o".

O ministro recomendou que a discuss�o sobre a CPI da Petrobras seja feita com serenidade.

"Temos de ter tranquilidade. Ate porque a Petrobras � uma empresa que tem a��es na Bolsa. Essa discuss�o tem de ser feita com serenidade", disse, acrescentando que as investiga��es que est�o sendo feitas em rela��o �s den�ncias na empresa s�o adequadas.

Questionado se o desdobramento da CPI iria "sobrar" para todos os partidos, Paulo Bernardo respondeu. "Eu n�o sei dizer para quem vai sobrar. Estou dizendo que, do o nosso ponto de vista, o fato de ter o Minist�rio Publico investigando, o Tribunal de Contas e uma comiss�o externa, a coisa vai ter que ser esclarecida". Ele lembrou que a presidente da Petrobras, Gra�a Foster, declarou que a investiga��o n�o vai deixar "pedra sobre pedra". "� desse jeito que tem que esclarecer o assunto", afirmou.


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