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Estado de Minas

Maioria do eleitorado ainda n�o tem interesse nas elei��es 2014

Os poucos interessados ou aqueles que n�o t�m nenhum interesse no assunto somam 58,2%


postado em 30/04/2014 00:12 / atualizado em 30/04/2014 07:41

Se nos bastidores da pol�tica a briga pelo Pal�cio do Planalto j� come�ou, a grande maioria dos brasileiros continua alheia a ela. A pesquisa feita pela Confedera��o Nacional de Transportes (CNT)/MDA entre os dias 20 e 25 deste m�s revela que apenas 14,1% dos eleitores est�o muito interessados nas elei��es de outubro e 27,1% t�m um interesse “m�dio”. Os poucos intressados ou aqueles que n�o t�m nenhum  intresse  no assunto somam 58,2%. Uma prov�vel explica��o para o desinteresse � o pessimismo em rela��o ao Brasil.

Questionados sobre a expectativa para os pr�ximos seis meses, o combate � viol�ncia parece ser o ponto mais preocupante: 40,3% dos entrevistados disseram que a seguran�a p�blica deve piorar, quase o dobro dos 21,6% que acreditam em uma melhoria nos �ndices de criminalidade. Em rela��o � educa��o, 28% acham que vai melhorar, pouco superior aos 25,8% que acreditam em uma piora. Mas 44,1% responderam aos pesquisadores que dever� manter os mesmos �ndices.

O crescimento do pa�s foi avaliado pelos eleitores. E 14,2% responderam que o Brasil deve crescer muito em 2014 e 32,3% que o �ndice deve ser baixo. Pouco mais de um ter�o dos entrevistados (34,3%) opinou que n�o vai crescer ou vai se manter como atualmente e 10% disseram que os �ndices v�o cair. N�o souberam ou n�o responderam o item do question�rio 9,3%. Sobre a infla��o, a estimativa para 46,2% dos eleitores � que ela cres�a muito, para 26,6%, que cres�a pouco e 14,2%, que se mantenha. A queda � esperada para 4,2%.

O levantamento tratou ainda das �reas de emprego e renda. Sobre o primeiro, 30,2% acham que vai melhorar, mas 26,4% esperam um piora e 40,6% acreditam vai manter os mesmos �ndices. A expectativa em rela��o � renda do brasileiro � menor: 25,1% acham que pode haver uma melhora, contra 18,1% que apostam em queda. Mais da metade daqueles que participaram da pesquisa (53,6%) avalia que nada vai mudar.

O custo de vida �, ali�s, um ponto negativo na pesquisa. Para 79,1% est� mais caro viver no Brasil, n�mero infinitamente maior que os 3% que apontaram uma queda no quesito. Outros 17,5% responderam que permaneceu igual, enquanto 0,3% n�o souberam ou n�o quiseram responder � pergunta dos entrevistadores. O que mais encareceu o sustento da fam�lia foi a alimenta��o (70,8%), tarifas como �gua e energia (9,8%) e moradia (5,6%).

Sa�de

Sobre o que esperam do pr�ximo presidente da Rep�blica, os entrevistados responderam melhorias na sa�de p�blica (79,9%). Em seguida vem a educa��o (47,4%), seguran�a (37,7%) e emprego (12,4%). Pelo menos na opini�o dos eleitores ouvidos pela pesquisa, o governo parece estar no caminho certo no que diz respeito ao principal programa lan�ado recentemente para melhorar a sa�de, o Mais M�dicos.

Embora h� dois meses a aprova��o fosse 10 pontos percentuais maior, o programa recebeu o apoio de 74,8% dos que responderam ao question�rio, contra 18,7% daqueles que desaprovam a vinda de m�dicos estrangeiros para o Brasil. N�o souberam ou n�o responderam 6,5%. Sobre a capacita��o dos profissionais, 63,2% acreditam que eles s�o qualificados e 22,5% avaliam que n�o.

 


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