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Estado de Minas

Dilma ressalta avan�o no investimento em saneamento

A presidente concluiu o discurso cobrando celeridade dos prefeitos e governadores, respons�veis pela efic�cia na execu��o das obras de saneamento, cujos recursos s�o liberados pelo governo federal


postado em 06/05/2014 12:19 / atualizado em 06/05/2014 12:46

Bras�lia - A presidente Dilma Rousseff lan�ou nesta ter�a-feira a terceira etapa das a��es para saneamento b�sico e tratamento de �gua no valor de R$ 2,8 bilh�es dentro da segunda fase do Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC 2), exaltando as a��es desenvolvidas desde o governo do ex-presidente Lula.

Segundo ela, o governo federal investia em m�dia R$ 1 bilh�o por ano na �rea de esgotamento sanit�rio antes de Lula, entre outras cosias, em fun��o de restri��es impostas pelo Fundo Monet�rio Internacional (FMI) e pela falta de prioridade pol�tica.

De acordo com a presidente, as prioridades mudaram a partir do governo Lula. "Hoje, eu estou me beneficiando das decis�es tomadas no governo Lula", disse. "No in�cio do segundo mandato (de Lula), n�s t�nhamos nos aprumado e invest�amos em torno de R$ 20 bilh�es, agora estamos chegando a R$ 37,8 bilh�es. Isso mostra que avan�amos bastante e mostra que temos de avan�ar muito mais, justamente porque no passado se investiu pouco. Agora, temos de investir muito mais. Da� a import�ncia de avan�ar em parceria com as empresas e os Estados", ressaltou.

A presidente destacou a import�ncia das invers�es em saneamento justificando que, al�m dos benef�cios para sa�de p�blica, elas tamb�m garantem o incentivo ao emprego e � renda. Ela tamb�m falou que no Brasil houve um descompasso entre as taxa de crescimento da renda e consumo e da oferta de servi�os b�sicos.

Segundo ela, isso ocorre porque a execu��o de obras nesses servi�os, como sa�de, educa��o e saneamento, demoravam mais. Dilma afirmou que com mais investimento realizado nos �ltimos anos foi poss�vel reduzir de seis anos para dois anos a m�dia das constru��es sanit�rias.

A presidente concluiu o discurso cobrando celeridade dos prefeitos e governadores, respons�veis pela efic�cia na execu��o das obras de saneamento, cujos recursos s�o liberados pelo governo federal. "Estamos nos esfor�ando para acabar com d�ficit de saneamento, que era vergonhoso".


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