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Estado de Minas

Entrevista � Playboy pode levar Marco Feliciano a perder o t�tulo de pastor

O religioso e pol�tico est� sendo alvo de uma investiga��o de entidade religiosa ap�s dar entrevista � revista Playboy no m�s de abril


postado em 07/05/2014 12:30

Entidade religiosa resolveu abrir investigação contra Marco Feliciano no conselho de ética(foto: Túlio santos/EM/D.A Press)
Entidade religiosa resolveu abrir investiga��o contra Marco Feliciano no conselho de �tica (foto: T�lio santos/EM/D.A Press)

A Conven��o Fraternal das Assembleias de Deus no Estado de S�o Paulo (Confradesp) poder� cassar o t�tulo de pastor do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP). O religioso e pol�tico est� sendo alvo de uma investiga��o interna ap�s dar uma entrevista � revista Playboy no m�s de abril. Na publica��o, Feliciano afirmou que alguns homens sentem tara por sexo anal, mas que nunca fez. O pastor tamb�m declarou que j� experimentou coca�na e que n�o conseguiu utilizar maconha porque teria se “engasgado”.

Nessa ter�a-feira (6), o Minist�rio do Bel�m no Estado de S�o Paulo, �rg�o consultivo da Assembleia de Deus que re�ne oito mil pastores, decidiu abrir uma apura��o contra Marco Feliciano no conselho de �tica. A investiga��o pode terminar com uma advert�ncia ou at� o “descredenciamento pastoral”, ou seja, a expuls�o do religioso da igreja. A assessoria do pastor disse que ele n�o falaria sobre o caso, mas que considera normal um “pedido de explica��es”.

Na entrevista de oito p�ginas, Feliciano tamb�m declarou seu antigo sonho de ser presidente do Brasil. Ali�s, o religioso chegou a ser cotado como candidato do partido. O PSC avalia, no entanto, que por conta da notoriedade obtida pelo religioso no ano passado, quando presidiu a Comiss�o de Direitos Humanos na C�mara, ele seja um “puxador de votos” em S�o Paulo.

Sua passagem pela Comiss�o rendeu diversos protestos de grupos sociais organizados, como os movimentos gay, feminista e negro. Ainda no ano passado, durante seu per�odo � frente da Comiss�o, foi aprovado o projeto 234/11, tamb�m conhecido como a “cura gay”, que permitia psic�logos a tratar homossexuais que n�o se aceitam e querem mudar de orienta��o sexual. A relatoria do projeto foi do deputado federal de Pernambuco Anderson Ferreira (PR). A pauta foi rejeitada e n�o entrou em vota��o na C�mara.


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