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Estado de Minas

Presidente da C�mara promete agilizar investiga��o sobre o deputado Luiz Arg�lo

Apesar de considerar o caso uma "exce��o", Henrique Alves reconheceu que ele desgasta a imagem da Casa


postado em 08/05/2014 13:19 / atualizado em 08/05/2014 13:21

Com o surgimento de mais uma den�ncia contra o deputado Luiz Arg�lo (SDD-BA) - o uso de verba parlamentar para contratar empresa supostamente ligada ao doleiro Alberto Youssef, preso na Opera��o Lava Jato, da Pol�cia Federal -, o presidente da C�mara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse nesta quinta-feira que vai agilizar as investiga��es abertas sobre o parlamentar baiano.

“Falei com o corregedor [deputado �tila Lins (PSD-AM)], e pedi que agilizasse os prazos. O deputado [Arg�lo] ter� cinco dias regimentais para apresentar a defesa e, imediatamente, vir� o parecer da corregedoria. Em seguida levarei [a decis�o] � mesa em 24 horas. Esse caso n�o pode perdurar do jeito que est�”, criticou Alves.

Apesar de considerar o caso uma “exce��o”, Henrique Alves reconheceu que ele desgasta a imagem da Casa. “Ningu�m pode achar que aqui todos tenham atitudes assim. Aqui, acol�, cometem equ�vocos e a Casa tem que ser exemplar no seu ato de punir e repreender. Vamos apurar, o parlamentar ter� o direito de defesa e a Casa tem que ser r�pida no poder de apura��o e na sua decis�o.”

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o deputado Luiz Arg�lo usou ao menos R$ 30 mil da chamada cota para exerc�cio da atividade parlamentar da C�mara para contratar a empresa Uni�o Brasil Transportes e Servi�os, com sede no munic�pio baiano de Alagoinhas. A empresa seria o elo financeiro com o doleiro Alberto Youssef.

Al�m disso, segundo o jornal, tr�s ex-assessores do deputado baiano constam como s�cios da empresa. Ontem (7), o PSOL protocolou no Conselho de �tica da C�mara representa��o por quebra de decoro parlamentar contra Arg�lo por envolvimento com o doleiro. Com isso, caso decida renunciar, o deputado ser� enquadro na Lei da Ficha Limpa e ficar� ineleg�vel por, pelo menos, oito anos.

A investiga��o na Corregedoria que apura o envolvimento de Arg�lo com Alberto Youssef esbarra na dificuldade de encontrar o deputado no gabinete para notific�-lo sobre o pedido de investiga��o apresentado pelo deputado Rubens Bueno (PPS-PR). Ante o fracasso das tentativas, a Corregedoria vai fazer a notifica��o por Di�rio Oficial da Uni�o.


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