(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

A�cio busca nanicos por mais tempo no hor�rio eleitoral

A�cio Neves aposta na aproxima��o com seis partidos nanicos: PTN, PTC, PT do B, PMN, PSL e PEN


postado em 19/05/2014 09:31 / atualizado em 19/05/2014 10:05

S�o Paulo - Na tentativa de reduzir a vantagem do tempo televisivo da propaganda partid�ria da campanha reeleitoral da presidente Dilma Rousseff, o pr�-candidato do PSDB ao Planalto, senador A�cio Neves, aposta na aproxima��o com seis partidos nanicos: PTN, PTC, PT do B, PMN, PSL e PEN. A investida poder� render cerca de 20 segundos a mais para o tucano, que, no atual cen�rio, conta com 3 minutos e 42 segundos a partir do apoio do tradicional aliado DEM e do Solidariedade (SDD), legenda ligada � central For�a Sindical.

Mesmo assim, a dist�ncia de Dilma � enorme. Confirmados os apoios de PMDB, PDT, PR, PTB, PC do B, PSD, PRB e PROS, a petista ter� 10 minutos e 44 segundos de programa eleitoral gratuito. Se o PP tamb�m aderir ao projeto da presidente - e esta � a tend�ncia no atual cen�rio -, Dilma ganhar� ainda mais 1 minuto e 16 segundos.

O pr�-candidato do PSB � Presid�ncia, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, conta atualmente com 1 minuto e 55 segundos de tempo de TV, a partir dos apoios do PPS, do PHS e do PRP. Ou seja, poder� ter dificuldades quando o hor�rio eleitoral come�ar no r�dio e na TV, no dia 19 de agosto.

Ainda h� espa�o para um rearranjo das alian�as. Um grupo do PMDB, por exemplo, defende a neutralidade do partido. Ou seja, a sigla n�o daria seus minutos de TV para ningu�m. A�cio tamb�m busca o PSD do ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab, primeiro partido a anunciar apoio ao projeto reeleitoral petista. A alian�a, por�m, � vista como improv�vel no atual cen�rio - Kassab estar� hoje no Pal�cio do Planalto para um encontro com Dilma. O xadrez dos acordos poder� ser jogado at� o fim de junho, quando ocorrer�o as conven��es partid�rias.

O PP do senador Ciro Nogueira (PI), presidente nacional da legenda, foi alvo de A�cio na semana passada, por exemplo. "Dona" de pouco mais de 1 minuto de exibi��o partid�ria, a legenda ser� um dos �ltimos da base governista a definir em qual palanque subir�. A�cio tentou reverter a tend�ncia de apoio a Dilma escalando a senadora ga�cha Ana Am�lia, o presidente de honra do PP, Francisco Dornelles, e o governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho, para pressionarem Ciro Nogueira a pelo menos manter a neutralidade do partido, o que reduziria o tempo de TV de Dilma. O trio pepista chegou a ir at� para Bras�lia com essa miss�o, mas n�o conseguiu realiz�-la. A legenda deve anunciar at� o fim do m�s a entrada na alian�a da presidente da Rep�blica.

Ajuda


A�cio ainda n�o desistiu dos grandes partidos, mas tenta, paralelamente, garantir os segundos dos nanicos. O governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), passou ent�o a ajudar o pr�-candidato tucano ao Planalto na empreitada. A negocia��o est� sendo feita em "bloco" com seis siglas. Escalado para fazer a "ponte", o secret�rio da Casa Civil do Pal�cio dos Bandeirantes, o tamb�m tucano Edson Aparecido, reuniu-se na quinta-feira com A�cio em S�o Paulo, na sede estadual do PSDB, para falar sobre essa articula��o.

Os presidentes desses partidos s�o pr�ximos de Alckmin e o apoiam no Estado. A�cio ouviu que receberia "cerca de 20 segundos" ao agregar os nanicos e autorizou a aproxima��o.

O primeiro partido a anunciar oficialmente o apoio � candidatura presidencial tucana deve ser o PMN. A presidente nacional do partido, Telma Ribeiro, tinha uma reuni�o reservada com A�cio na sexta-feira, mas o encontro foi remarcado para esta semana. A ideia � que cada um dos apoios seja anunciado separadamente.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)