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Estado de Minas

Lula orientou expans�o externa da Petrobras, diz Cerver�

Seguindo a pol�tica de expans�o internacional da companhia, orientada pelo ent�o presidente Luiz In�cio Lula da Silva, foram realizados investimentos na China, Jap�o, �ndia e �frica, segundo Cerver�


postado em 22/05/2014 11:19 / atualizado em 22/05/2014 12:56

Bras�lia - O ex-diretor da �rea internacional da Petrobras, Nestor Cerver�, afirmou nesta quinta-feira que, quando assumiu o cargo em 2003, a estatal elevou sua participa��o internacional, de oito pa�ses para 26 em 2008. "Estendemos a presen�a da Petrobras em todos os pa�ses da Am�rica do Sul", disse, em depoimento na Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito que investiga a Petrobras no Senado.

Seguindo a pol�tica de expans�o internacional da companhia, orientada pelo ent�o presidente Luiz In�cio Lula da Silva, foram realizados investimentos na China, Jap�o, �ndia e �frica, segundo Cerver�. Foi nesse contexto, disse, que a estatal optou pela aquisi��o da refinaria de Pasadena, no Texas, Estados Unidos. "A compra visava transformar e adapt�-la para processar petr�leo pesado", declarou.

A presidente da Rep�blica Dilma Rousseff comandava, quando ministra da Casa Civil em 2006, o conselho de administra��o da Petrobras. Ela sustentou que s� apoiou a compra de 50% da refinaria porque n�o tinha conhecimento das cl�usulas Put Option, que obrigava a Petrobras a comprar a outra metade da refinaria em caso de desentendimento com a s�cia Astra Oil, e Marlim, que garantia lucro m�nimo aos belgas mesmo que o neg�cio n�o desse lucro. Dilma tamb�m sustentou que o resumo t�cnico encaminhado ao conselho n�o citava as duas cl�usulas. Ao final, a transa��o ocasionou um preju�zo bilion�rio para a Petrobras.

Cerver� foi demitido da diretoria financeira da BR Distribuidora depois de ter sido apontado como o respons�vel por elaborar o resumo t�cnico defendendo a transa��o entre a Astra Oil e a Petrobras. Anteontem, os senadores ouviram o ex-presidente da estatal, Jos� Sergio Gabrielli, que amenizou a responsabilidade da presidente Dilma na aprova��o da compra.


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