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Estado de Minas

A�cio d� aval para Alckimin buscar alian�a com o PSB

Presidenci�vel do PSDB libera governador de S�o Paulo a buscar alian�a com o PSB no estado para refor�ar sua candidatura � reelei��o. Mineiro comemora apoio de Ronaldo Fen�meno


postado em 27/05/2014 06:00 / atualizado em 27/05/2014 07:24

"O partido tem dado a ele essa liberdade, para construir a alian�a que seja mais confort�vel � sua caminhada. Com Geraldo Alckmin fortalecido em S�o Paulo, o PSDB est� fortalecido no Brasil inteiro", A�cio Neves, senador e pr�-candidato (foto: George Gianni/Divulga��o)

Depois de se reunir por cerca de uma hora com o governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o senador e pr�-candidato tucano ao Pal�cio do Planalto, A�cio Neves, liberou o paulista para se aliar ao PSB, partido do ex-governador de Pernambuco e presidenci�vel Eduardo Campos. A decis�o ocorre mesmo depois de os socialistas romperem com um acordo de apoiar o apadrinhado de A�cio em Minas, o ex-ministro das Comunica��es Pimenta da Veiga (PSDB), e partir para a candidatura pr�pria na disputa pelo governo mineiro (leia abaixo).

Alckmin vem tentando fechar um acordo com o PSB para refor�ar sua candidatura � reelei��o, mas enfrenta entraves por causa da candidata a vice-presidente na chapa socialista, a ex-senadora Marina Silva. Tamb�m em Minas Gerais, ela patrocinou a candidatura do ambientalista Apolo Heringer, que agora disputa com o presidente do partido no estado, J�lio Delgado, a vaga de candidato ao governo. No m�s passado, quando as pesquisas eleitorais come�aram a indicar as chances de um segundo turno, o pr�prio Eduardo Campos teria sinalizado o rompimento do pacto de n�o agress�o que havia feito com A�cio.

A diverg�ncia, pelo menos no discurso do tucano, parece n�o ter afetado os encaminhamentos em S�o Paulo, maior col�gio eleitoral do pa�s. “A decis�o que ele (Alckmin) tomar em S�o Paulo � a nossa decis�o. Ele tem que ter absoluta liberdade, e o partido tem dado a ele essa liberdade, para construir a alian�a que seja mais confort�vel � sua caminhada. Com Geraldo Alckmin fortalecido em S�o Paulo, o PSDB est� fortalecido no Brasil inteiro”, afirmou A�cio em entrevista no Pal�cio dos Bandeirantes. Ele disse que far� uma campanha “muito pr�xima” de Alckmin, que tem ajudado na negocia��o do apoio nacional de legendas nanicas como PTN, PTC, PSL e PEN. O senador mineiro se reuniu tamb�m com o PMN em S�o Paulo.

FEN�MENO A�cio Neves comemorou o apoio p�blico recebido do ex-jogador de futebol Ronaldo Fen�meno, mas disse n�o saber se ele participar� de sua campanha � Presid�ncia da Rep�blica. O ex-atleta, que � membro do Comit� Organizador Local da Copa, deu a declara��o depois de fazer v�rias cr�ticas � Copa do Mundo no Brasil e dizer que se sentia envergonhado do modo como o pa�s se preparou para sediar os jogos. O coment�rio levou a presidente Dilma Rousseff (PT) a rebat�-lo, dizendo que o pa�s far� a “Copa das copas”.

Sobre a pol�mica, A�cio disse que espera receber outras manifesta��es de apoio e que qualquer pessoa p�blica que se manifeste sobre ele ser� “patrulhada” pela base de governo. “O que o Ronaldo fez foi na verdade externar um sentimento, com sinceridade, dele, pessoal, n�o � um pol�tico, fez isso de forma muito clara, como cidad�o”, disse. O senador afirmou que os brasileiros est�o cansados de “incompet�ncia” e compromissos n�o cumpridos. “Isso vem sendo potencializado, acho que em todas as �reas. Me sinto como brasileiro envergonhado dos indicadores sociais do Brasil, do baixo crescimento da economia, do conjunto de obras inacabado, com sobrepre�os, abandonadas pelo Brasil inteiro”, afirmou.

Enquanto A�cio se encontrava com Geraldo Alckmin, o senador �lvaro Dias (PSDB-PR) sa�a em sua defesa em Bras�lia. O tucano usou a tribuna do Senado para cobrar puni��o � Prefeitura de Guarulhos, governada pelo PT, de onde, segundo den�ncia publicada no fim de semana, teriam sido criadas p�ginas de ataques � candidatura de A�cio. De acordo com o correligion�rio, uma “usina de dossi�s” tem sido acionada nas �ltimas campanhas eleitorais para tentar prejudicar os concorrentes do PT nas urnas. “� covarde essa campanha de cal�nia nas redes. S�o ratos de esgoto da pol�tica imunda que se apresentam em per�odo eleitoral”, afirmou. (Com ag�ncias)


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