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Estado de Minas

A�cio rejeita radicaliza��o e diz que vice ser� anunciado dia 30

Tucano chama de "armadilha" discurso petista que considera oposi��o 'impatri�tica', credita sucesso da Copa �s obras nos campos feitas pelos estados


postado em 18/06/2014 06:00 / atualizado em 18/06/2014 07:13

Acompanhado de ex-atletas, o candidato à Presidência da República Aécio Neves torceu pela Seleção Brasileira na casa de amigos, em BH(foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)
Acompanhado de ex-atletas, o candidato � Presid�ncia da Rep�blica A�cio Neves torceu pela Sele��o Brasileira na casa de amigos, em BH (foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)

O candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, senador A�cio Neves, condenou nessa ter�a-feira o que chamou de “radicaliza��o prematura” da disputa eleitoral, mas voltou a criticar o governo da sua advers�ria nas urnas, a presidente Dilma Rousseff (PT). Em casa de amigos em um bairro nobre de Belo Horizonte, onde assistiu � partida entre Brasil e M�xico rodeado de ex-jogadores de futebol, o tucano disse que nem mesmo o sucesso da Copa � m�rito da petista. A�cio afirmou torcer pelo Brasil, mas se diz preocupado com o cen�rio do pa�s no “day after” do campeonato.

Questionado sobre os elogios � Copa no Brasil feitos no exterior, A�cio, que fez v�rias cr�ticas durante a prepara��o do pa�s para o Mundial, disse que sempre esperou isso, mas n�o rendeu o m�rito � presidente Dilma. “Dentro de campo, sempre achamos que a Copa ia funcionar muito bem, at� porque os est�dios est�o prontos e todos eles s�o de responsabilidade dos estados. O que sempre alertamos � para a incapacidade do governo de avan�ar nas obras de mobilidade, a grande maioria delas no meio do caminho”, avaliou.

Segundo o senador, � uma “armadilha” dividir o pa�s entre os apoiadores do governo, que seriam os patriotas, e os opositores, que seriam os impatriotas ou pessimistas. A�cio se refere a constantes falas de Dilma, que reclama dos cr�ticos do seu governo, chamando-os de pessimistas de plant�o. “Somos todos brasileiros, mas vamos continuar apontando os equ�vocos do governo porque no dia seguinte da Copa do Mundo vamos continuar crescendo 1% ao ano, com a infla��o recrudescida trazendo tormento � vida dos brasileiros e com v�rias das obras mais importantes de infraestrutura paralisadas”, afirmou. E completou: “Vamos debater os temas de interesse dos brasileiros. Essa radicaliza��o imatura das disputas eleitorais n�o faz bem para o Brasil nem para os brasileiros”.

Questionado sobre a possibilidade de perder votos em Minas por causa da estrat�gia de alguns de seus aliados de refor�ar sua imagem como morador da capital do Rio de Janeiro para ganhar a simpatia dos eleitores cariocas, A�cio disse que deixa isso para os mineiros resolverem. “Quando deixei o governo, as pesquisas diziam que 92% confiavam na nossa administra��o. O que eu gostaria � exatamente que isso ocorresse, que o sentimento dos mineiros que me conhecem efetivamente pudesse transbordar por todo o pa�s”, afirmou.

Chapa

A�cio anunciou que o nome de seu vice na chapa ser� decidido em 30 de junho em uma reuni�o da executiva nacional do PSDB. Segundo ele, o “problema” do PSDB � o excesso de nomes qualificados. “Existem pelo menos tr�s nomes altamente qualificados com disposi��o de caminhar conosco, e � exatamente o excesso de qualifica��o que me fez adiar essa decis�o”, afirmou. Na lista de cotados est�o o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles (PSD), o ex-senador tucano pelo Cear� Tasso Jereissati e o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP). Tamb�m j� se falou em duas mulheres: a senadora Marina Serrando, do PSDB do Mato Grosso do Sul, e a senadora Ana Am�lia Lemos (PP), que acabou optando por concorrer ao governo do Rio Grande do Sul.

Com uma camisa retr� do Brasil, A�cio viu o jogo ao lado de v�rios ex-jogadores cruzeirenses e atleticanos, como Luizinho, Piazza, Vantuir Galdino, Proc�pio Cardoso e Jo�o Leite. Tamb�m se reuniram com os antigos craques de futebol o ex-jogador de v�lei Giovane G�veo e Henrique, que segue jogando no Minas, al�m de celebridades, como o ator Eri Johnson. Antes da partida, o palpite de A�cio era uma vit�ria do Brasil por tr�s a zero. A casa que reuniu a torcida era de um casal de amigos, que contratou um buffet para recepcionar o presidenci�vel.


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