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Estado de Minas

PF abre inqu�ritos para investigar propinas a ex-diretor da Petrobras

Os novos inqu�ritos miram empresas que teriam pago propinas para o engenheiro Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras


postado em 27/06/2014 12:19 / atualizado em 27/06/2014 12:46

S�o Paulo - A Pol�cia Federal abriu pelo menos 23 novos inqu�ritos no �mbito da Opera��o Lava Jato - investiga��o sobre esquema de lavagem de dinheiro que pode ter alcan�ado R$ 10 bilh�es.Os novos inqu�ritos miram empresas que teriam pago propinas para o engenheiro Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras.

Costa foi preso no dia 20 de mar�o, tr�s dias depois da deflagra��o da Lava Jato. Em maio, o ministro Teori Zavaski, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar o ex-diretor da estatal petrol�fera. No in�cio de junho, Costa voltou a ser preso por ordem da Justi�a Federal em Curitiba. O decreto de pris�o preventiva contra Paulo Roberto Costa foi restabelecido depois que a Su��a informou sobre o confisco de US$ 23 milh�es do ex-diretor depositados em 5 contas naquele pa�s europeu.

Ele � apontado como mentor de organiza��o criminosa da qual, segundo a Pol�cia Federal, faz parte o doleiro Alberto Youssef, que tamb�m est� preso. A PF suspeita que Costa recebeu propinas durante sua gest�o na Petrobras. Ele montou a empresa de consultoria Costa Global depois que saiu da estatal supostamente para abrir as portas para “clientes” em contratos milion�rios da Petrobr�s.

S�o 23 empresas relacionadas nessa nova etapa da Lava Jato. Os nomes de algumas companhias constam da den�ncia criminal do Minist�rio P�blico Federal que imputa a Costa corrup��o passiva, lavagem de dinheiro e forma��o de quadrilha. Outras empresas constam de uma planilha apreendida em poder do pr�prio Paulo Roberto Costa. O Minist�rio P�blico Federal requisitou um inqu�rito para cada empresa que teria repassado valores para o engenheiro. A investiga��o vai identificar a origem das liga��es de Costa com as empresas pagadoras e eventuais contratos por elas firmados com a Petrobras e com outros �rg�os p�blicos. A defesa de Paulo Roberto Costa nega os crimes a ele atribu�dos pela Procuradoria da Rep�blica.


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