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Estado de Minas

Governador de MG afirma que PP tomar� novas medidas judiciais contra decis�o da executiva

Na quarta-feira, a dire��o nacional pepista firmou apoio � reelei��o da presidente Dilma sem a participa��o dos delegados do partido. A atitude causou a revolta de parte dos pepistas que preferem a neutralidade para fechar acordos nos estados


postado em 27/06/2014 15:57 / atualizado em 27/06/2014 16:28

 Alberto Pinto Coelho e o presidentes de outros diretórios esperam reverter na Justiça a decisao do senador Ciro Nogueira de apoiar a reeleição de Dilma(foto: Omar Freire/Imprensa MG)
Alberto Pinto Coelho e o presidentes de outros diret�rios esperam reverter na Justi�a a decisao do senador Ciro Nogueira de apoiar a reelei��o de Dilma (foto: Omar Freire/Imprensa MG)

A decis�o da dire��o nacional do PP de apoiar a reelei��o da presidente Dilma Rousseff segue causando pol�mica. Nesta sexta-feira, o governador de Minas e presidente estadual do PP, Alberto Pinto Coelho, afirmou que os integrantes do partido est�o estudando tomar outra medida judicial contra a conven��o, ap�s o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negar liminar que pedia a suspens�o da decis�o tomada pela executiva pepista. “Estamos avaliando se cabe outra iniciativa judicial. Agora, do ponto de vista pol�tico, a atitude do presidente nacional do PP, Ciro Nogueira, em n�o ouvir os convencionais, n�o permitir vota��o e tomar decis�es a portas fechadas, evidencia que a presidente Dilma n�o tem o apoio real do PP”, afirnou.

Ainda segundo Pinto Coelho, o melhor para a legenda seria a neutralidade, j� que em v�rios estados como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Goi�s e Santa Catarina e Minas Gerais j� existe o fechamento do apoio a candidatura de A�cio Neves (PSDB). “N�s marcamos nossa posi��o e sa�mos fortalecidos, diante da atitude arbitr�ria do presidente Ciro Nogueira”, destacou. O governador de Minas ainda atacou duramente o ato da dire��o nacional do partido e afirmou que alian�as feitas sem consenso n�o costumam vingar. “� sempre bom lembrar, ainda, que casamento na delegacia n�o costuma dar certo”, alfinetou e completou: “Reafirmo que n�o houve conven��o, mas t�o simplesmente um arremedo de conven��o. O que � lament�vel e n�o se coaduna com a hist�ria do Partido Progressista.”

Mais cedo a senadora Ana Am�lia Lemos, pr�-candidata do PP ao governo ga�cho, afirmou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o pedido de liminar protocolado por representantes do diret�rio estadual do PP para suspender os efeitos da conven��o nacional do partido, realizada na �ltima quarta-feira.


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