(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

TSE nega suspens�o de conven��o do PP, diz senadora

"A liminar foi negada pela Justi�a Eleitoral, recebi a informa��o agora de Bras�lia", disse na chegada a evento da Federa��o das Associa��es de Munic�pios do Rio Grande do Sul


postado em 27/06/2014 12:49 / atualizado em 27/06/2014 13:04

Porto Alegre - A senadora Ana Am�lia Lemos, pr�-candidata do PP ao governo ga�cho, afirmou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o pedido de liminar protocolado por representantes do diret�rio estadual do PP para suspender os efeitos da conven��o nacional do partido, realizada na �ltima quarta-feira. "A liminar foi negada pela Justi�a Eleitoral, recebi a informa��o agora de Bras�lia", disse na chegada a evento da Federa��o das Associa��es de Munic�pios do Rio Grande do Sul (Famurs).

Representantes do PP ga�cho se revoltaram na conven��o, com a aprova��o de uma resolu��o conferindo � executiva nacional do PP o direito de deliberar sobre a alian�a na elei��o para a Presid�ncia da Rep�blica sem colocar em vota��o a op��o de o partido se manter neutro na disputa presidencial. Enquanto os dissidentes protestavam contra a resolu��o, o presidente nacional da sigla, senador Ciro Nogueira (PI), fez uma breve reuni�o da executiva que aprovou a coliga��o com o PT e, consequentemente, o apoio � reelei��o da presidente Dilma Rousseff.

Segundo Ana Am�lia, o PP ga�cho j� contava com a possibilidade de que o TSE decidisse pela legalidade da conven��o. "Sab�amos que o desfecho poderia ser este. Nosso grande objetivo era marcar uma posi��o. E esta posi��o ficou muito clara", revelou. "Defendemos a neutralidade para que os territ�rios tenham liberdade de apoiar os candidatos que desejam. No nosso caso � o candidato A�cio Neves (PSDB)."

No RS, o PP se coligou com PSDB, Solidariedade e PRB. O partido realiza sua conven��o estadual na tarde desta sexta-feira, 27, na capital ga�cha para homologar as alian�as e as candidaturas estaduais. "A presidente Dilma estar� no palanque do presidente do diret�rio nacional, n�o no palanque do Rio Grande do Sul, nem no de Minas Gerais, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Goi�s", disse, citando outros Estados que tamb�m se mostravam favor�veis � neutralidade da legenda no plano nacional. "N�s estamos apoiando a candidatura de A�cio Neves. � uma coisa muito natural, e n�o � uma quest�o de ela (Dilma) ser bem-vinda ou n�o."

Ana Am�lia tamb�m disse que as lideran�as do PP no Rio Grande do Sul ainda tentar�o encontrar outro mecanismo para reverter a decis�o da executiva nacional, considerada antidemocr�tica. "Mas j� estamos satisfeitos com a repercuss�o que o epis�dio teve", afirmou. "Preju�zo � para quem tomou uma decis�o arbitr�ria nacionalmente. Para n�s, bem pelo contr�rio, sa�mos com uma posi��o extremamente favor�vel pela repercuss�o que teve nossa atitude naquela conven��o."

A senadora explicou que, sem a neutralidade, ser� mais complicado que os Estados tenham o direito de usar a imagem dos candidatos que apoiam em suas propagandas de campanha. "Vamos ter que respeitar a lei. � uma situa��o que tamb�m vive o PMDB, porque o diret�rio nacional apoia a Dilma e aqui eles apoiam o Eduardo Campos (PSB). N�s estamos na mesma situa��o, e talvez possamos discutir em conjunto o que fazer."


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)