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Estado de Minas

Planalto avalia que Dilma foi menos hostilizada no RJ

Nesta segunda-feira, no Planalto, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, far� uma reuni�o com todos os demais ministros que participaram da organiza��o da Copa do Mundo, para uma avalia��o setor a setor


postado em 13/07/2014 21:19 / atualizado em 13/07/2014 21:29

Apesar de a presidente Dilma Rousseff ter sido vaiada no encerramento da Copa do Mundo, no Rio de Janeiro, o tom dos protestos n�o chegou nem de longe ao que se viu na abertura da competi��o em S�o Paulo, o que trouxe certo al�vio ao Pal�cio do Planalto. A hostilidade no Maracan� ocorreu antes e durante a entrega da ta�a � sele��o da Alemanha, vencedora do Mundial.

Todas as vezes em que Dilma aparecia no tel�o, as vaias tomavam conta do est�dio, mas auxiliares da presidente ressaltaram que a maneira como ocorreram os protestos neste domingo n�o se compara � virul�ncia do que houve em 12 de junho. "N�o foi nada parecido com aquele dia", observou, aliviado um ministro, ao lembrar que vaias em est�dios s�o consideradas at� normais e que j� eram esperadas pelo governo.

Nesta segunda-feira, no Planalto, o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, far� uma reuni�o com todos os demais ministros que participaram da organiza��o da Copa do Mundo, para uma avalia��o setor a setor. O balan�o, ser� repassado � presidente Dilma Rousseff que estar�, a maior parte do dia, envolvida com a visita do presidente da R�ssia, Vladimir Putin.

Dilma entregou a ta�a ao time da Alemanha ao lado da chanceler �ngela Merkel, de dirigentes da Fifa e do presidente da Confedera��o Brasileira de Futebol (CBF), Jos� Maria Marin, alvo de fortes cr�ticas em um dos sites da campanha petista, o "Muda Mais". O site est� sob responsabilidade do ex-ministro da Comunica��o do governo Lula, Franklin Martins, que hoje coordena as redes sociais no comit� da reelei��o.

Os ataques a Marin provocaram queda de bra�o na campanha porque Dilma e o marqueteiro Jo�o Santana consideraram que as cr�ticas causaram "constrangimento" e "mal estar" num momento em que o governo trabalhava pelo sucesso da Copa, sem querer comprar briga com a CBF. Dilma pediu que Franklin retirasse o post do site "Muda Mais" ou que o assinasse, mas n�o foi atendida. Na quarta-feira, quando o texto foi publicado, o presidente do PT, Rui Falc�o, teve uma conversa reservada com Franklin sobre o assunto, em Bras�lia.


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