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Estado de Minas

PPS cobra recupera��o do dinheiro desviado no mensal�o


postado em 15/07/2014 17:19 / atualizado em 15/07/2014 17:55

O l�der do PPS na C�mara, deputado federal Rubens Bueno (PR), cobrou nesta ter�a-feira, 15, que a Advocacia-Geral da Uni�o (AGU) acelere suas a��es para recuperar o dinheiro p�blico desviado no esquema criminoso do mensal�o, montado no primeiro governo do presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT).

O argumento central do parlamentar � a nova den�ncia da Procuradoria da Rep�blica contra o doleiro Alberto Youssef, acusado por lavar pelo menos R$ 1,16 milh�o do mensal�o. Youssef � alvo da Opera��o Lava Jato.

Segundo a Procuradoria, Youssef lavou parte do dinheiro que teria sido destinado ao deputado Jos� Janene, l�der do PP na C�mara na �poca em que os operadores do mensal�o distribu�ram dinheiro para aliados do governo. Janene morreu em setembro de 2010.

“J� se passaram quase 10 anos, a quadrilha j� foi condenada e presa e, no entanto, a AGU, apesar de ter iniciado processos, n�o conseguiu recuperar nenhum tost�o”, adverte Rubens Bueno. “Agora o Minist�rio P�blico Federal aponta um novo duto de lavagem desse dinheiro e espero que os advogados do Estado brasileiro passem a atuar em conjunto com os procuradores e a Justi�a para recuperar esse dinheiro.”

Segundo a den�ncia da Procuradoria da Rep�blica, o doleiro lavou pelo menos R$ 1,16 milh�o de um total de R$ 4,1 milh�es repassados pelo empres�rio Marcos Val�rio, operador do mensal�o, ao ent�o deputado federal Jos� Janene (PR).

A lavagem do dinheiro do Mensal�o consistiu no repasse de recursos para uma empresa de Londrina, no Paran�.

Para o deputado Rubens Bueno, que � membro titular da CPMI da Petrobras, � prov�vel que esse tipo de esquema n�o tenha encerrado com o fim do mensal�o. “Pelo que estamos apurando at� agora na CPMI da Petrobras j� d� para perceber que parte dos recursos de contratos superfaturados eram transferidos para empresas como a Sanko Sider e MO Consultoria, esta pertencente ao doleiro Youssef. Para aprofundar a investiga��o, temos que quebrar, urgentemente, os sigilos banc�rio, fiscal e telef�nico dessas e de outras empresas”, defendeu o l�der do PPS na C�mara.

A Sanko Sider nega ter recebido valores il�citos. “Somos uma empresa com 18 anos de mercado, um nome e uma marca a zelar. Confiamos na Justi�a e nas investiga��es que comprovar�o nossa lisura.”


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