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Estado de Minas

Campos diz que vai destinar 10% do or�amento para sa�de

O tema da sa�de p�blica foi escolhido para pautar a cerim�nia de inaugura��o do comit� pessebista


postado em 21/07/2014 18:56

O candidato � Presid�ncia Eduardo Campos (PSB) e a vice em sua chapa, Marina Silva, assumiram nesta segunda-feira, 21, compromisso com o movimento social "Sa�de mais 10". Os dois confirmaram, durante ato de inaugura��o do comit� de campanha em S�o Paulo, que, se eleitos, comprometer�o 10% do or�amento da Uni�o com a sa�de.

Campos explicou que ser� preciso fazer um ajuste, mas que a equipe trabalha com a possibilidade de alcan�ar a meta de 10% j� em 2015. "Vamos chegar (ao governo), com o or�amento j� votado. Vamos fazer uma adapta��o ao or�amento de 2015 e conduzir para as metas", disse a jornalistas ap�s o evento.

O tema da sa�de p�blica foi escolhido para pautar a cerim�nia de inaugura��o do comit� pessebista. Campos afirmou repetidas vezes que falta recursos para a sa�de. Al�m disso, argumentou que enquanto Estados e munic�pios t�m de comprometer uma parcela do or�amento para a �rea da sa�de, a Uni�o n�o aceita uma defini��o desse tipo. "S� a Uni�o que n�o tem que ter uma obriga��o e as pessoas est�o morrendo nos hospitais, por falta de maternidade, por falta de UTI, ent�o temos que saber qual � a prioridade", disse Campos.

O candidato evitou criticar diretamente o programa do governo federal Mais M�dicos e n�o respondeu se acabaria com o programa, mas repetiu que a �rea da sa�de necessita de recursos e de forma��o de recursos humanos. "Temos que ter uma pol�tica de recursos humanos, com planejamento para forma��o de pessoas na �rea da sa�de."

Fator previdenci�rio

Campos negou que tenha se colocado pelo fim do fator previdenci�rio, como foi noticiado pela imprensa nos �ltimos dias. "O que acontece � que estamos fazendo rodas de conversas para elabora��o do nosso programa (de governo) com especialistas e � claro que algumas coisas vazam. Umas certas, outras erradas" disse o candidato. "� natural que a gente, quando discuta a quest�o da Previd�ncia, venham v�rias reivindica��es, mas n�o tratei da quest�o do fator previdenci�rio", completou.

 Com Ag�ncia Estado


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