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Estado de Minas

Campos diz que � chegada a hora da "renova��o" pol�tica


postado em 21/07/2014 19:01 / atualizado em 21/07/2014 20:26

O candidato � Presid�ncia Eduardo Campos (PSB) iniciou seu discurso na inaugura��o do comit� de campanha, em S�o Paulo falando sobre a "crise de representatividade" na democracia brasileira. Campos voltou a bater na tecla dos ciclos pelos quais o Brasil passou na hist�ria recente, de reconquista da democracia, estabiliza��o econ�mica e de inclus�o social, e disse que � chegada a hora da "renova��o" pol�tica.

"� hora de o Brasil ter coragem de inverter as prioridades", disse Campos ao falar do tema escolhido para o evento de inaugura��o: sa�de p�blica. O candidato disse que o Pa�s precisa ter recursos para n�o deixar as pessoas "morrendo nas cal�adas" e tamb�m para a educa��o integral e para o Passe Livre, promessas de campanha de Campos e da vice Marina Silva.

O candidato tamb�m refor�ou o discurso contr�rio � polariza��o entre PT x PSDB, que tem se desenhado nos resultados das �ltimas pesquisas de inten��o de voto. "Temos a possibilidade de unir o Brasil, de acabar com a dicotomia da polariza��o que toca o Brasil h� mais de 20 anos", disse. Campos colocou a chapa que encabe�a como op��o que pode cuidar tanto do lado econ�mico como do lado social.

Campos argumentou que, com um or�amento de R$ 100 bilh�es para a educa��o, o Brasil pode adiantar a agenda do Plano Nacional de Educa��o e fazer a escola integral em quatro anos. Na �rea da sa�de, fez cr�ticas indiretas ao programa do governo federal Mais M�dicos ao dizer que n�o se pode seguir com uma "pol�tica de criminaliza��o dos m�dicos, que joga o povo contra os m�dicos". O evento conta com a participa��o do presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto d'Avila.

O pessebista criticou decis�es do governo Dilma Rousseff na �rea de energia e com rela��o � Petrobras. Segundo Campos, gra�as � pol�tica equivocada do governo federal, o setor el�trico brasileiro passa por um de seus momentos "mais duros". "Ningu�m pergunta de onde v�m os R$ 50 bilh�es para botar nos cofres das empresas de energia, ningu�m pergunta como a Petrobras tem R$ 50 bilh�es para segurar o custeio de decis�es eleitoreiras da Presid�ncia da Rep�blica", disse, argumentando que essas corre��es de or�amento poder�o financiar melhorias na sa�de, a escola integral e propostas como o Passe Livre.

Campos falou ainda dos erros na economia que levaram � alta de juros e � estagna��o do crescimento. "O governo que prometeu desenvolvimento freou o Brasil, que prometeu taxas de juros mais baixos, legou juros mais altos", disse. O candidato afirmou ainda que � preciso acabar com as "for�as patrimonialistas e fisiol�gicas" que rondam o governo Dilma. Antes dele, Marina Silva havia falado sobre a necessidade de fazer uma pol�tica "program�tica" e acabar com o fisiologismo.


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