(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Para A�cio, Santander explicitou cen�rio econ�mico


postado em 28/07/2014 19:37 / atualizado em 28/07/2014 20:36

O candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, ironizou nesta segunda-feira, 28, a postura do PT e do governo da advers�ria, a presidente Dilma Rousseff, sobre a carta que o Banco Santander enviou a correntistas sugerindo que a reelei��o da petista levaria a uma piora da economia. "O que o Santander fez foi explicitar o cen�rio atual da economia brasileira. N�o adianta cobrar demiss�es porque teriam de demitir praticamente todos os analistas de todas as institui��es financeiras", afirmou.

Segundo o presidenci�vel tucano, todos os analistas financeiros hoje s�o c�ticos com rela��o ao cen�rio da economia brasileira se o atual governo petista continuar no poder. E repetiu a an�lise feita pelo Santander a seus clientes, dizendo que "infelizmente, para o Brasil de hoje, quanto mais prov�vel a reelei��o da presidente, os indicadores econ�micos ser�o piores, e quanto mais houver a possibilidade de vit�ria da oposi��o, mais ir�o melhorar o ambiente e as expectativas de futuro". E argumentou: "A economia se move com expectativas e este governo perdeu a capacidade de gerar expectativas positivas, vejam o Caged."

Na avalia��o de A�cio, a resposta adequada do governo da presidente Dilma neste caso n�o � questionar a nota do Santander ou "pedir que cabe�as rolem". "A resposta adequada do governo seria garantir um ambiente est�vel, de confian�a", afirmou, destacando que, se este ambiente for criado, os investimentos poderiam voltar e a infla��o ficar sob controle. "A� ter�amos um crescimento da economia que n�o fosse p�fio, como o que vivemos hoje. A verdade � que a resposta que Dilma deu foi a da terceiriza��o de responsabilidades."

Nas cr�ticas que fez � condu��o da economia pelo governo da presidente Dilma Rousseff, o tucano disse ainda que, no per�odo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, o crescimento do Pa�s foi pr�ximo � m�dia do crescimento da Am�rica Latina. "J� no governo Dilma vamos crescer dois pontos a menos na m�dia." Segundo ele, a gest�o tucana de FHC deixou "uma heran�a bendita para o governo do PT."

"O governo Dilma ser� lembrado pela perda crescente de confian�a dos investidores em rela��o ao Brasil", criticou, ironizando. "Pode sair da nota do Santander e pegar indicadores da FGV, a cada m�s aumenta o n�vel de desconfian�a com a economia brasileira."

O candidato do PSDB teve agenda hoje na capital paulista. Por volta das 14 horas, reuniu-se com os 27 coordenadores estaduais de sua campanha � Presid�ncia da Rep�blica, dentre eles representantes do DEM e do Solidariedade, como o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), e o deputado Paulo Pereira da Silva (SDD). Depois deste encontro, o presidenci�vel se reuniu com representantes do terceiro setor, os chamados empreendedores sociais. No encontro, foi institu�do o F�rum Di�logos do Brasil, para discutir propostas de empreendedorismo social e ambiental.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)