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Estado de Minas

General Nilton Cerqueira veta imprensa em depoimento

O oficial chegou com uma hora de atraso ao depoimento, que estava marcada para as 9 horas


postado em 29/07/2014 11:07 / atualizado em 29/07/2014 12:30

Rio - O general reformado Nilton de Albuquerque Cerqueira, do Ex�rcito, n�o permitiu que a imprensa acompanhasse seu depoimento � Comiss�o Nacional da Verdade, na manh� desta ter�a-feira, no Arquivo Nacional, no Centro do Rio. O oficial chegou com uma hora de atraso ao depoimento, que estava marcada para as 9 horas. Estava acompanhado do advogado Rodrigo Roca.

No depoimento, espera-se que o general fale sobre o atentado ocorrido em 1º de maio de 1981 ao centro de conven��es Riocentro (zona oeste do Rio), onde ocorria um show de m�sica popular. Tamb�m dever� ser perguntado sobre a guerrilha do Araguaia, na primeira metade dos anos 70, em �reas do Par�, Maranh�o e Goi�s (hoje Tocantins), e sobre a Opera��o Paju�ara, que resultou na morte a tiros do l�der guerrilheiro Carlos Lamarca, em 17 de setembro de 1971.

Na �poca do atentado ao Riocentro, Cerqueira era comandante geral da Pol�cia Militar (PM) do Rio. De Bras�lia, ele teria mandado suspender o policiamento na �rea do centro de conven��es. O general � acusado pelo Minist�rio P�blico Federal da pr�tica de homic�dio doloso por motivo torpe, uso e transporte de explosivos e associa��o criminosa armada. Esta � a segunda vez que Cerqueira dep�e na Comiss�o Nacional da Verdade.

Entre dezembro de 1973 e fevereiro de 1974, Cerqueira atuou na opera��o militar do Araguaia, que nas contas da Comiss�o Nacional da Verdade, matou 41 militantes do PC do B que tinham sido vistos com vida por camponeses em poder dos militares.


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