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Estado de Minas

Dilma nega tarifa�o ap�s as elei��es e defende n�mero de minist�rios

Dilma disse n�o ter d�vidas de que o Brasil precisa de uma reforma pol�tica e defendeu que a as mudan�as sejam feitas com ampla participa��o popular


postado em 30/07/2014 19:42

Ap�s a sabatina realizada na Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI) hoje (30), a presidente Dilma Rousseff, candidata � reelei��o, negou que depois das elei��es haver� um aumento nas tarifas, apelidado de tarifa�o. A candidata tamb�m rebateu cr�ticas de outros candidatos de que seu governo tem um n�mero excessivo de minist�rios.

“Eu acho essa hist�ria [de tarifa�o] prima irm� da 'tempestade perfeita', do racionamento de energia e das profecias que n�o aconteceram,” disse Dilma, que considera que esse tipo de postura gera inseguran�a no pa�s e pode levar as empresas a deixarem de investir no Brasil.

Dilma justificou o aumento nas tarifas em alguns setores pela escassez de chuvas na Regi�o Sudeste, o que levou a colocar as Usinas Termoel�tricas em funcionamento e a reajustar as tarifas.

Perguntada sobre as cr�ticas de que h� um n�mero excessivo de minist�rios em seu governo, Dilma citou algumas secretarias com status de minist�rio como as secretarias de Pol�tica para as Mulheres, a de Igualdade Racial, a de Direitos Humanos e o da Micro e Pequena Empresa, como necess�rias para fortalecer segmentos espec�ficos. Ela desafiou os candidatos a dizerem quais pastas deveriam ser extintas.

“Eu gostaria muito de saber a sugest�o concreta [dos concorrentes]. Querem acabar com o qu�? O status de minist�rio da Secretaria das Mulheres permitiu o empoderamento das mulheres quando se trata da viol�ncia contra elas, de Direitos Humanos, dando respaldo � necessidade de combater � tortura, assim sucessivamente. Rigorosamente, elas n�o s�o um minist�rio no sentido org�nico da palavra, no tamanho, por exemplo, do Minist�rio da Fazenda, mas elas t�m um motivo pol�tico de serem minist�rios”, justificou.

Dilma disse n�o ter d�vidas de que o Brasil precisa de uma reforma pol�tica e defendeu que a as mudan�as sejam feitas com ampla participa��o popular. Para a candidata, o tema � fundamental no processo de moderniza��o do Estado brasileiro.

“S� acredito que o Brasil far� esta reforma pol�tica por meio de uma ampla participa��o popular. Da� definimos como priorit�rio o plebiscito. Eu mandei uma proposta para o Congresso que n�o foi aprovada,” lembrou.

Dilma voltou a defender a necessidade de uma reforma trabalhista e disse que ela s� ser� poss�vel com o di�logo entre empres�rios, trabalhadores e o Congresso. Segundo ela, as disputas judiciais envolvendo patr�es e empregados “aumentam os custos” do setor, por isso tem que haver um processo de negocia��o amplo.

“Instituirmos a negocia��o coletiva � fundamental, principalmente nos setores fortes, onde tanto a ind�stria seja forte quanto os trabalhadores”.

Durante a sabatina, a candidata � reelei��o defendeu ainda uma internet popular com mais velocidade, “n�o de um mega[bite], mas de 50 mega[bites] como a sul-coreana”, comparou. Segundo Dilma, para que isto se realize � preciso que, tanto o governo quanto empres�rios invistam na expans�o da rede.

Al�m de Dilma Rousseff, tamb�m foram sabatinados hoje pela CNI os candidatos A�cio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). A entidade apresentou 42 propostas aos presidenci�veis sobre dez �reas priorit�rias para o setor para garantir a competitividade a competitividade das empresas nacionais no mercado interno e externo. A CNI convidou os tr�s candidatos mais bem colocados nas pesquisas de inten��o de voto.

 Com Ag�ncia Brasil


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