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Estado de Minas

Oposi��o promete regras claras para a economia na CNI

A�cio e Campos tentaram se apresentar como a solu��o para o pa�s, j� que, para os dois, com o atual governo n�o � poss�vel restabelecer a confian�a do investidor no Brasil


postado em 31/07/2014 08:49 / atualizado em 31/07/2014 09:06

Bras�lia - Sabatinados por empres�rios da Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI) antes da presidente Dilma Rousseff, nessa quarta-feira, 30, os presidenci�veis A�cio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), afirmaram que a economia brasileira est� parada e a ind�stria se estagnou desde 2009. "N�o espere em nosso governo plano A, ou plano ‘Brasil Melhor.’ Espere do meu governo uma regula��o clara dos mercados", disse o candidato tucano aos empres�rios.

A�cio e Campos tentaram se apresentar como a solu��o para o pa�s, j� que, para os dois, com o atual governo n�o � poss�vel restabelecer a confian�a do investidor no Brasil. "Ou mudamos ou vamos jogar fora a chance que custou tanto trabalho da gente brasileira. A sociedade quer que baixe a carga tribut�ria de 37%", disse Campos.

Os dois convergiram em apenas duas propostas, que detalharam com maior precis�o. Uma delas � a de reforma tribut�ria que simplifique os impostos e adote o Imposto de Valor Agregado (IVA) - um tributo �nico que incidiria sobre o consumo. Campos disse que encaminharia ao Congresso a proposta na primeira semana de governo. Outro ponto de converg�ncia foi a pol�tica externa. Ambos avaliam que � necess�ria uma agenda mais comercial e menos ideol�gica, que privilegie acordos bilaterais. Deixaram claro que o Mercosul n�o ter� a mesma prioridade dada por Dilma.

CLT


Indagados se patrocinar�o mudan�as na Consolida��o das Leis do Trabalho, que, segundo a CNI, tem cl�usulas ultrapassadas, Dilma e Campos disseram que � preciso patrocinar um di�logo entre trabalhadores, governo e empres�rios, mas rejeitaram altera��o em direitos como o 13.º sal�rio e as horas extras. "Minha hist�ria de vida n�o me permite tirar direito de trabalhadores", afirmou Campos.

"N�o � poss�vel rasgar conquistas como o 13.º e as horas extras", disse a presidente. Ela afirmou que n�o � contra a terceiriza��o, mas rejeita a precariza��o das condi��es de trabalho. A�cio n�o foi questionado sobre o tema.

Na parte mais pol�tica do evento, Campos associou os advers�rios a "grupos pol�ticos atrasados". O tucano e o ex-governador acusaram o governo Dilma de aparelhar a administra��o federal para manter a base de sustenta��o no Congresso. Disseram que, se eleitos, v�o reduzir o n�mero de minist�rios - Campos, pela metade, A�cio, de 39 para entre 21 e 23 - e cortar parte dos 22 mil servidores comissionados que, segundo eles, s� servem para aparelhar a m�quina.


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