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Estado de Minas

Padilha rebate cr�ticas de Alckmin sobre falta d'�gua


postado em 05/08/2014 18:49 / atualizado em 05/08/2014 19:46

 O candidato do PT ao governo de S�o Paulo, Alexandre Padilha, rebateu as cr�ticas do atual governador e candidato � reelei��o pelo PSDB, Geraldo Alckmin, de que estaria fazendo uso eleitoral da crise do sistema h�drico do Estado. "Eleitoral � o que ele est� fazendo, matar (o sistema) Cantareira at� a elei��o", ironizou. Segundo o petista, Alckmin est� vivendo "no mundo da propaganda" e governando sem sensibilidade com rela��o aos problemas de S�o Paulo. As afirma��o do petista foram feitas quando ele chegou para uma agenda de campanha, na porta da montadora Ford, em S�o Bernardo do Campo, com o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, seu padrinho pol�tico.

Para refor�ar as cr�ticas � crise de �gua em S�o Paulo, Padilha destacou que, em sua visita ontem � cidade de Osasco, v�rias pessoas relataram problemas de falta de �gua. O candidato anunciou que uma de suas propostas para o Estado, caso seja eleito em outubro, ser� a cria��o de um Pronatec paulista. Segundo ele, a meta � chegar a dois milh�es de vagas de cursos profissionalizantes, ampliar tamb�m as Etecs e as Fatecs. "Alckmin criou 40 mil vagas nas Etecs, vou chegar a 80 mil."

Arrecada��o

Padilha procurou minimizar a baixa arrecada��o de sua campanha, que somou R$ 203 mil. O valor representa 3,3% do que foi declarado por Alckmin e 5,3% do que declarou Paulo Skaf (PMDB), concorrentes diretos do petista. O tucano recebeu R$ 6 milh�es e o peemedebista obteve R$ 3,8 milh�es. "Vou achar estranho o dia em que o PT tiver dinheiro sobrando", afirmou Padilha. E acrescentou que, por outro lado, est� "sobrando campanha", reiterando que sente orgulho em estar resgatando o velho PT de porta de f�brica.

Questionado se o baixo desempenho na arrecada��o est� vinculado �s pesquisas de inten��o de voto, onde aparece com apenas 5% da prefer�ncia do eleitorado, segundo a �ltima pesquisa Ibope, o candidato petista disse que este � o ritmo do partido. "O PT n�o paga milit�ncia." Padilha informou ainda que o ex-presidente Lula n�o deve entrar nesta busca por mais recursos para sua campanha. "O papel dele � inigual�vel, � fazer pol�tica, fazer campanha e pedir voto."

O coordenador da campanha da presidente Dilma Rousseff em S�o Paulo e prefeito de S�o Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), tamb�m presente ao ato pol�tico de Padilha, evitou comentar a quest�o da arrecada��o da campanha, mas reconheceu que o baixo valor pode ser um problema. "Evidente que a aus�ncia de recursos � problema em qualquer campanha, mas eu espero que os respons�veis estejam tomando as provid�ncias", afirmou. Ele disse ainda n�o saber se a campanha de Padilha poder� receber ajuda da campanha nacional.


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