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Estado de Minas

Candidato do PCB � Presid�ncia prop�e inicia��o cient�fica na educa��o b�sica


postado em 25/08/2014 13:31

O candidato do PCB � Presid�ncia da Rep�blica, Mauro Iasi, dissenesta segunda-feira que pretende incentivar a inicia��o cient�fica na educa��o b�sica brasileira. Segundo ele, a proposta � fundamental para garantir o avan�o cient�fico e tecnol�gico do pa�s. A afirma��o foi feita durante encontro com o presidente da Academia Brasileira de Ci�ncias (ABC), Jacob Palis.

No encontro, na sede da ABC, no Rio de Janeiro, Iasi recebeu um documento com propostas que a academia est� entregando a todos os candidatos � Presid�ncia. “N�o � poss�vel desenvolver uma pol�tica sustent�vel de ci�ncia e tecnologia de longo prazo, se n�o criarmos uma base educacional, cultural na nossa sociedade. � necess�ria uma escola p�blica de qualidade universal e gratuita para todos, onde a gente possa desenvolver ali programas especiais de inicia��o cient�fica e inicia��o ao desenvolvimento da pesquisa”, disse Iasi.

De acordo com Iasi, al�m desse incentivo � ci�ncia e tecnologia nas escolas, � necess�rio tamb�m ter uma pol�tica de Estado, de longo prazo, para o setor. “A pol�tica de ci�ncia e tecnologia no Brasil tem respondido a programas e linhas de financiamento que oscilam muito, na dire��o e na natureza, de governo para governo. Ou mesmo dentro de um mesmo governo”, afirma.

Um terceiro eixo de sua proposta para ci�ncia e tecnologia � o est�mulo � produ��o cient�fica nacional. “As grandes empresas t�m seus centros de desenvolvimento em tecnologia fora do pa�s, desenvolvendo aqui o que � necess�rio, simplesmente transferindo tecnologia e conhecimento na medida de seus interesses, protegendo suas patentes. Reflexo disso � o pouco n�mero de pesquisadores brasileiros envolvidos nas grandes empresas multinacionais”, disse.

Segundo ele, � importante ainda que o pa�s tenha um controle maior sobre pesquisadores estrangeiros que se aproveitam, por exemplo, de recursos naturais brasileiros para desenvolver produtos farmac�uticos por empresas de outros pa�ses. Em rela��o ao gasto anual de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) do pa�s em ci�ncia e tecnologia, segundo n�meros da ABC, Iasi disse que o valor � pequeno e que � preciso investir mais.


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