(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Marina cita Eduardo; A�cio alerta sobre 'boatos'

No quarto dia de propaganda no hor�rio pol�tico, os tr�s candidatos mais bem colocados nas pesquisas eleitorais adotam estrat�gias diferentes


postado em 26/08/2014 09:01 / atualizado em 26/08/2014 10:44

S�o Paulo - Os tr�s candidatos � Presid�ncia da Rep�blica mais bem colocados nas pesquisas, Dilma Rousseff, A�cio Neves e Marina Silva adotaram t�ticas diferentes no hor�rio eleitoral do r�dio desta ter�a-feira, 26, o quarto dia desde o in�cio da campanha.

Candidata que mudou o quadro eleitoral ao entrar na disputa, Marina Silva falou sobre a expectativa em torno de seu nome. "Senti que tinha um Pa�s inteiro olhando para mim e aguardando para me escutar".

A candidata do PSB usou palavras como "f�", "esperan�a" e "mudan�a" e adotou discurso parecido com o do antigo companheiro de chapa, Eduardo Campos, morto no �ltimo dia 13 de agosto. "Os brasileiros querem manter conquistas e corrigir os erros. N�o querem mais ficar paralisados como estamos agora, nem querem andar para tr�s", disse, criticando, sem citar nomes, seus dois principais advers�rios, Dilma Rousseff e A�cio Neves. O programa foi encerrado com o j� tradicional "n�o vamos desistir do Brasil".

O programa do PSDB voltou a apresentar A�cio como "o futuro presidente do Brasil". Nele, al�m do perfil de bom gestor de A�cio - "que arrumou Minas Gerais" segundo um jingle - o tucano teve refor�ado o lado pai. O candidato disse que leva a filha em viagens de campanha para que ela conhe�a o Brasil.

O tucano se esfor�ou para combater "boatos de �poca de elei��o", como o de que � contra o Bolsa Fam�lia. "O Bolsa Fam�lia vai continuar no nosso governo", afirmou A�cio, que alertou por�m para a necessidade de melhorias no programa. "O Bolsa Fam�lia � um dinheiro que n�o pode faltar para ajudar fam�lias como a da Dona Brenda no presente. E no futuro?", questionou o mineiro. Como alternativa, apresentou um programa que implantou no governo de Minas Gerais, o Poupan�a Jovem.

A candidata � reelei��o come�ou falando do Minha Casa Minha Vida e dos avan�os trazidos pelo programa de habita��o. Al�m de apresentar dados de casas j� constru�das, o locutor ressaltou que "Dilma j� garantiu" a terceira fase do MCMV. Al�m do MCMV, programas como o Pronatec e o ProUni foram citados. "N�o h� for�a capaz de parar as mudan�as que v�o fazer o Brasil viver novo ciclo de desenvolvimento", disse a presidente.

Com cr�ticas focadas em governos tucanos, e ainda sem ataques a Marina Silva, o locutor ressaltava que "antes da Dilma e do Lula", as pessoas "n�o tinham carro nem viajavam de avi�o" e "passavam mais tempo desempregadas do que empregadas". As melhorias na vida dos brasileiros nos �ltimos 12 anos foram o tema dominante durante o tempo que o PT teve dispon�vel.

Dilma disse saber que "ningu�m vive de passado", mas usou o argumento de que � a mais preparada para continuar garantindo mudan�as. "� importante que cada um se pergunte quem pode garantir mais avan�os. Quem esta ligado ao passado ou quem criou o maior ciclo de mudan�as da hist�ria do Pa�s".

O ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva entrou no final do programa petista. Usando um tom parecido com o de sua sucessora, Lula disse que foi o governo do PT que garantiu que "carro, viagem de avi�o e carne na mesa" fosse para todos. "O Brasil de hoje � muito melhor do que quando era governado por quem governava para poucos", disse Lula.

O candidato do PSC, Pastor Everaldo, voltou a falar em isen��o de imposto de renda para quem ganha menos de R$ 5 mil e sobre os problemas da Petrobras. Everaldo garantiu que n�o vai decepcionar seus eleitores. Seu jingle falou sobre "f� em um Brasil melhor pra gente".


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)