(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Candidatos do PR s�o acusados de abuso de poder no Rio


postado em 29/08/2014 18:31 / atualizado em 29/08/2014 19:20

A Procuradoria Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (PRE-RJ) acusa quatro pol�ticos do PR de abuso de poder pol�tico e econ�mico durante evento promovido em junho em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Os r�us s�o os vereadores de Caxias Serginho Corr�a (candidato a deputado federal) e Doutor Maur�cio (candidato a deputado estadual), o deputado federal Anthony Garotinho (candidato a governador do Rio) e o vereador do Rio de Janeiro M�rcio Garcia (candidato a vice-governador na chapa de Garotinho).

A PRE-RJ impetrou a��o em que pede que os quatro sejam punidos com a inelegibilidade por oito anos (at� a elei��o de 2022) e a cassa��o dos registros de candidatura atual. A Procuradoria relata que fiscais do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ) impediram o evento ap�s constatar diversas irregularidades numa reuni�o pol�tica no gin�sio esportivo do Clube dos 500.

Foi apreendido um of�cio do vereador Serginho Corr�a, 1º secret�rio da C�mara Municipal, pedindo �nibus para transportar eleitores ao evento. Convites virtuais e outros registros na internet tamb�m s�o citados como provas da irregularidade. A reuni�o seria "com o nosso futuro governador Garotinho", segundo o convite.

Para a procuradora regional eleitoral substituta Adriana Farias, autora da a��o, o abuso de poder econ�mico � evidenciado pelas quantias investidas no evento, como os alugu�is do gin�sio, de dez �nibus e do sistema de som.

Os gastos conhecidos para essas loca��es e a compra de 200 fardos de garrafas de �gua mineral chegam a R$ 8.960. A investiga��o do TRE apontou ainda que cada participante receberia R$ 30. Havia mais de 2 mil pessoas no local.

A PRE considera que tamb�m houve abuso de poder pol�tico porque o vereador Serginho Corr�a usou sua condi��o funcional para beneficiar candidaturas. A a��o cita como provas dessa irregularidade a expedi��o de of�cio solicitando o transporte de eleitores e o fato de o contrato de loca��o de dez �nibus ter sido firmado por uma assessora legislativa do vereador.

Para a Procuradoria, embora a equipe do TRE tenha impedido a realiza��o do evento, basta a utiliza��o do poder econ�mico com abuso e a influ�ncia do poder pol�tico para ficar caracterizado o il�cito eleitoral. Consultado pela reportagem por meio de sua assessoria, Garotinho n�o havia se manifestado at� as 18 horas.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)