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Estado de Minas

A�cio diz que sua campanha ter� de se adaptar


postado em 29/08/2014 19:37 / atualizado em 29/08/2014 20:05

O candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, admitiu nesta sexta-feira que sua campanha ter� de se adaptar � nova realidade do cen�rio eleitoral, que teve uma reviravolta com a morte do ex-governador Eduardo Campos e a entrada da ex-senadora Marina Silva como cabe�a de chapa do PSB. A ex-senadora ultrapassou A�cio nas recentes pesquisas de inten��o de voto e amea�a seus planos de disputar o segundo turno das elei��es presidenciais.

Apesar da avalia��o do crescimento de Marina Silva, o tucano disse que continua confiante de que disputar� o segundo turno. "Tenho enorme confian�a de que, no momento da decis�o, prevalecendo a raz�o, vamos estar n�o apenas no segundo turno, mas vamos vencer as elei��es. Tem um quadro novo, a partir do falecimento do meu amigo governador Eduardo Campos. E agora temos que nos adaptar a essa nova realidade. Estou absolutamente sereno e convencido de que as melhores propostas para o Brasil mudar de verdade, quem as t�m somos n�s."

Em visita � Linha 15-Prata do Metr� (o monotrilho, na Esta��o Vila Prudente), ao lado do governador de S�o Paulo e candidato � reelei��o pelo PSDB, Geraldo Alckmin, A�cio afirmou que pretende fazer cobran�as n�o apenas � presidente e candidata � reelei��o pelo PT, Dilma Rousseff, mas � sua nova advers�ria. "Sobre a forma como pretendem governar, quais os valores que pretendem conduzir � frente do governo, mas, sobretudo, de que forma v�o tirar (o Pa�s) dessa aguda recess�o". E voltou a dizer, numa alus�o � falta de experi�ncia de Marina em cargo executivo: "O Brasil n�o � para amadores."

Indagado sobre sua expectativa para a pesquisa Datafolha que ser� divulgada hoje � noite, o tucano disse acreditar que n�o h� raz�o para uma mudan�a abrupta no quadro. Contudo, disse "conviver bem" com este cen�rio. "Vamos, daqui por diante, cada vez mais clarear as nossas propostas para que as pessoas possam entend�-las", argumentou, reiterando que pretende cobrar das outras candidaturas que tamb�m externem suas propostas para o Pa�s. "N�o � poss�vel que possamos caminhar para outra dire��o sem sabermos que dire��o � essa."

Ao falar de sua candidatura, A�cio disse mais uma vez que tem um projeto consistente para o Brasil, que n�o � improvisado. "� um projeto constitu�do com ideias e com pessoas capazes de transformar essas ideias em realidade. A grande quest�o que se colocar� daqui em diante �: que mudan�as queremos para o Brasil? A mudan�a do improviso ou a mudan�a consistente, verdadeira? A mudan�a que pode levar o Brasil a um novo patamar de desenvolvimento?", indagou.

Alckmin

O governador Geraldo Alckmin comentou, ao lado de A�cio, o fato de o vice na chapa presidencial de Marina Silva, Beto Albuquerque (PSB-RS), ter aparecido em seu programa eleitoral pedindo votos e dizendo que o governador de S�o Paulo era 'exemplo' para Eduardo Campos. O vice do tucano � o pessebista M�rcio Fran�a. "N�o tem nenhum problema, quem � do PSB apoia seu candidato, que � a Marina, n�s do PSDB apoiamos o nosso candidato, que � o A�cio Neves. Todos v�o aparecer no meu programa", disse. "Beto queria vir nos visitar, mas fiquei doente, acabei nem podendo receb�-lo. Ele queria agradecer todo o esfor�o que foi feito em raz�o do acidente que vitimou Eduardo Campos e � obvio que o PSB nos apoia, j� que meu candidato a vice governador � o M�rcio Fran�a", justificou Alckmin.


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