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Estado de Minas

Marina sinaliza que continuar� no PSB caso seja eleita

Marina repetiu que a Rede n�o � um projeto de partido seu, mas de um grupo de pessoas e que tem semelhan�as com movimentos vistos em pa�ses como Portugal e It�lia


postado em 03/09/2014 13:01 / atualizado em 03/09/2014 13:19

S�o Paulo - A candidata � Presid�ncia pelo PSB, Marina Silva, continua evitando responder diretamente se ir� migrar para a Rede Sustentabilidade, caso seja eleita, mas deu uma sinaliza��o de que ficaria no PSB. "Vou continuar como presidente da Rep�blica eleita pelo PSB, porque n�o quero instrumentalizar esse lugar", disse nesta quarta-feira, 3, em entrevista ao G1.

Marina repetiu que a Rede n�o � um projeto de partido seu, mas de um grupo de pessoas e que tem semelhan�as com movimentos vistos em pa�ses como Portugal e It�lia, em um esfor�o para contribuir com o processo de renova��o pol�tica. "O Rede s� n�o foi registrado por uma a��o pol�tica dentro dos cart�rios", disse, reclamando do processo que culminou com o n�o reconhecimento da legenda pelo Tribunal Superior Eleitoral. Questionada se continuar� tentando registrar o partido, Marina disse que o "esfor�o � de toda a Rede Sustentabilidade".

A candidata repetiu tamb�m o discurso de solidariedade com o PSB, que busca se estabilizar ap�s a perda da principal lideran�a, o presidenci�vel Eduardo Campos.

Desempenho nas pesquisas

Questionada sobre a possibilidade de vencer ainda no primeiro turno, dado seu crescimento recente nas pesquisas de inten��o de voto, Marina adotou uma postura de humildade. "Neste momento, temos que andar de p� no ch�o e com sand�lias de algod�o", afirmou.

Marina foi perguntada ainda se, num segundo turno, aceitaria apoio do PSDB. N�o respondeu, alegando que em 2010 n�o gostava quando perguntavam quem ela apoiaria no segundo turno antes de ser realizado o primeiro. "Eu tenho respeito pelos concorrentes. Em uma democracia, em elei��es de dois turnos, os candidatos contribuem para o debate."

Ela reiterou tamb�m seu compromisso de n�o concorrer a um segundo pleito, sinalizando que at� o fim de um poss�vel mandato, espera ver aprovada uma reforma pol�tica. "Meu mandato ser� s� esse e o pr�ximo (presidente) ter� os cinco anos", disse, em rela��o � proposta de acabar formalmente com a reelei��o e instalar mandatos de cinco anos.

Minist�rios


A candidata ainda afirmou que n�o pode definir quais minist�rios cortaria antes de ser eleita. "Quais ser�o reduzidos, isso � algo que voc� faz no momento em que � eleito. Ningu�m pode fazer essa ila��o sem ter os dados", disse, ao ser questionada sobre a promessa de cortar � metade as pastas, que s�o hoje 39.

Marina tamb�m afirmou que o compromisso assumido por Eduardo Campos est� mantido e que, em eventual governo, sua gest�o ter� transpar�ncia, efici�ncia e redu��o da m�quina p�blica. "Por exemplo o S�o Francisco, ser� que o que � feito hoje � o mesmo projeto origin�rio? In�meros projetos come�am com um custo e depois t�m o custo elevado."

Avi�o


A presidenci�vel do PSB repetiu que a quest�o de como foi feita a compra do avi�o usado por Eduardo Campos deve ser esclarecida pelas investiga��es da Pol�cia Federal. "Temos um esfor�o muito grande para que todos os esclarecimentos possam ser dados", disse. Mas separou as obriga��es do partido de presta��o de contas da "problem�tica dos empres�rios", em refer�ncia �s suspeitas divulgadas na imprensa de uso de laranjas e empresas fantasmas para viabilizar o arrendamento da aeronave.

Segundo Marina, o PSB incluiu os dados sobre o uso do avi�o pela campanha nas contas ligadas a Campos, que deveriam ser entregues at� dia 2, prazo para a segunda pr�via da presta��o de contas nesta campanha. O TSE leva alguns dias para publicar o material. "A forma com que a campanha fez os esclarecimentos � inteiramente correta", defendeu.


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