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Estado de Minas

A�cio faz convoca��o geral para empenho em campanha

Presidenci�vel do PSDB re�ne 443 prefeitos e pede empenho na guerra pelo segundo turno


postado em 05/09/2014 06:00 / atualizado em 05/09/2014 11:05

Leonardo Augusto e Juliana Cipriani

Em discurso, Aécio Neves ressaltou que Marina , que já foi do PT, e Dilma pertencem ao
Em discurso, A�cio Neves ressaltou que Marina , que j� foi do PT, e Dilma pertencem ao "mesmo n�cleo que vem governando o Brasil" (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)


O candidato a presidente da Rep�blica pelo PSDB, senador A�cio Neves, pediu ontem a aliados em Belo Horizonte empenho em sua campanha ao Pal�cio do Planalto de forma a lev�-lo ao segundo turno da elei��o. “� hora de cada um mostrar n�o apenas suas boas inten��es, mas o que vai fazer para que o Brasil inicie um novo ciclo de desenvolvimento”, disse a uma plateia de 443 prefeitos – segundo informa��o do pr�prio A�cio – em um clube da Zona Sul da capital. O tucano pediu tamb�m refor�o para a campanha do ex-ministro das Comunica��es Pimenta da Veiga (PSDB) para o governo mineiro.

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Segundo A�cio, a presidente Dilma Rousseff (PT), que concorre � reelei��o, e a ex-senadora Marina Silva, candidata do PSB ao Pal�cio do Planalto, t�m a mesma origem. “Uma (Marina), com boas inten��es, que eu respeito, mas que � do mesmo n�cleo que vem governando o Brasil. Vem do PT”, disse. A candidata do PSB teve a legenda como o primeiro partido e foi ministra do Meio Ambiente no governo de Luiz In�cio Lula da Silva. Dilma era do PDT, mas migrou para o PT em 2001.

A�cio afirmou ser a melhor op��o entre os candidatos. “O pa�s n�o pode conviver com mais um ciclo de improvisos”, disse, ressaltando que os brasileiros est�o pagando um pre�o alto pelo “aprendizado” da atual presidente no governo. “Isso tem levado o pa�s a ter repiques inflacion�rios e ao pior crescimento entre todos os nossos vizinhos”, avaliou. No in�cio do discurso aos aliados, A�cio, ao lado do governador Alberto Pinto Coelho (PP), de Pimenta da Veiga e do candidato tucano ao Senado por Minas, Antonio Augusto Anastasia, comparou elei��o e apoio dos aliados. De acordo com o presidenci�vel, a disputa nas urnas � importante e pode-se perder ou ganhar. O apre�o dos correligion�rios, na avalia��o do candidato, no entanto, tem destaque especial.

Para A�cio, a reuni�o de ontem marcar� o salto do PSDB, que est� em terceiro lugar nas pesquisas de inten��o de voto. “Estamos iniciando hoje aqui uma grande arrancada. Reunindo as principais alian�as pol�ticas do estado, da sociedade mineira, para a vit�ria de Pimenta da Veiga e Anastasia em Minas Gerais. E tamb�m para estarmos no segundo turno”, disse. Anastasia lidera as pesquisas de inten��o de voto para o Senado. “Venha para o Senado da Rep�blica ser o meu parceiro na defesa por Minas”, disse A�cio, no discurso, ao aliado.

Na sequ�ncia, A�cio teve reuni�o com deputados federais e estaduais de sua base aliada e disse estar confiante de que far� “barba, cabelo e bigode”. O tucano sinalizou que o aumento das cr�ticas aos petistas deve ser a t�nica para as �ltimas semanas. “Onde o PT governa, est� perdendo as elei��es, e eu espero que Minas demonstre de forma muito clara que n�o temos como voca��o ser amanh� um dep�sito de petistas derrotados em outras partes do Brasil”, afirmou.

A�cio criticou o candidato do PT ao governo de Minas, Fernando Pimentel, que, segundo ele, levou investimentos que poderiam ter ficado no estado para fora e agora aparece como construtor de um novo tempo para Minas. Ele acredita que Pimenta v� reverter a desvantagem para os petistas. “N�o acredito que logo em Minas, consci�ncia maior da na��o brasileira, vamos ter um retrocesso como esse”. A�cio pediu uma vincula��o maior das candidaturas do seu campo pol�tico ao projeto come�ado por ele em seu primeiro governo, que teve in�cio em 2003, e foi sucedido por Antonio Anastasia, em 2010. Apesar de ter confirmado que veio ao estado “botar todo mundo para trabalhar”, o tucano negou que tenha havido “corpo mole” de seus cabos eleitorais.

Apoio de artistas

O candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, lan�ou ontem um clip com a participa��o de v�rios artistas que apoiam sua campanha. O mote do jingle � o mesmo adotado pelo senador: o de que o Brasil precisa mudar, mas de maneira segura. “Um novo Brasil para a gente. Decente, maduro”, diz o refr�o da m�sica, cantada, entre outros, por Zez� di Camargo e sua filha Wanessa, Beto Guedes, Chit�ozinho & Xoror�, Renato Teixeira e Fernando Brant. O clipe tem 47 segundos e foi exibido ontem no programa do candidato no hor�rio eleitoral gratuito na televis�o.


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