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Estado de Minas

A�cio cobra posi��o de Dilma sobre mensal�o da Petrobras

Para tucano, 'n�o d� para a presidente dizer que n�o sabia o que vinha acontecendo' na Petrobras


postado em 08/09/2014 00:12 / atualizado em 08/09/2014 07:31

Aécio participou ontem em São Gonçalo, no Rio, de evento com evangélicos, onde afirmou ser contrário à legalização do aborto(foto: Igo estrela/Coligaçao Muda Brasil)
A�cio participou ontem em S�o Gon�alo, no Rio, de evento com evang�licos, onde afirmou ser contr�rio � legaliza��o do aborto (foto: Igo estrela/Coliga�ao Muda Brasil)

O candidato do PSDB � Presid�ncia da Rep�blica, A�cio Neves, disse que � preciso uma posi��o contundente da presidente e candidata � reelei��o Dilma Rousseff (PT) sobre as den�ncias de um esquema de propinas envolvendo pol�ticos da base do governo na C�mara e no Senado em obras da Petrobras. O tucano afirmou que a petista n�o poder� dizer que “n�o sabia o que vinha acontecendo”, j� que os principais cargos da estatal s�o ocupados por indica��es do PT.

“N�o d� para a presidente Dilma dizer que n�o sabia o que vinha acontecendo. A marca mais perversa do governo do PT � o aparelhamento do Estado. Eles t�m um plano para se perpetuar no poder, causando situa��es como esta da Petrobras. Os cargos de dire��o precisam ser ocupados por pessoas sem liga��o com partidos pol�ticos, e n�o por pessoas que negociem, troquem favores”, disse o senador.

Ele voltou a se referir ao caso como “mensal�o 2” e disparou contra a gest�o petista citando atos de corrup��o envolvendo empresas p�blicas. “Aguardamos que outras informa��es possam vir, mas essas den�ncias mostram que o mensal�o n�o acabou, ou pelo menos que se criou o mensal�o 2 durante todo esse per�odo de governo do PT. As empresas p�blicas se submeteram a um projeto de poder”, afirmou.

A�cio sugeriu que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa volte a prestar depoimento � Comiss�o Parlamentar Mista de Inqu�rito (CPMI) instalada no Congresso para dar mais detalhes sobre como funcionava o esquema. Ressaltou que ser� importante ter “cautela” ao lidar com as den�ncias. “N�o condeno previamente ningu�m, mas que existia, segundo o diretor mais importante da empresa, uma organiza��o criminosa funcionando dentro dela durante todo esse per�odo de governo, isso parece que �, segundo a Pol�cia Federal, um fato inquestion�vel. � uma empresa que teve sempre aten��o muito pr�xima da presidente da Rep�blica”, alfinetou o tucano.

Pastores

Na manh� desse domingo, A�cio visitou a igreja evang�lica Minist�rio Flor de Lis, em S�o Gon�alo, na Regi�o Metropolitana do Rio de Janeiro. Durante a visita, o tucano ouviu os depoimentos de pastores da igreja, ex-traficantes do Comando Vermelho, fac��o criminosa que atua em v�rios morros da capital fluminense. O candidato ainda recebeu declara��o de apoio dos dirigentes da igreja evang�lica e se comprometeu com os cerca de 300 fi�is presentes a ser contr�rio � legaliza��o do aborto e � descriminaliza��o das drogas.

“Reafirmo meu compromisso, as minhas cren�as com estes temas. Nesta luta contra o tr�fico, a ideia � colocar em pr�tica um programa de assist�ncia aos jovens de ensino m�dio entre 15 e 18 anos. O Poupan�a Jovem deposita um valor na conta desse aluno que, ao fim do per�odo, retira o valor depositado desde que tenha 80% de frequ�ncia nas aulas e n�o tenha qualquer envolvimento com o crime”, disse A�cio. Ao descer do palco, o tucano brincou com o crescimento da candidata Marina Silva (PSB) nas pesquisas, que o colocou no terceiro lugar na corrida presidencial. “Ainda bem que faltam quatro semanas para a elei��o”, disse.


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