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Estado de Minas

Ex-ministro chefiou 'mini-Pasadenas' sob investiga��o

Rossetto comandou a subsidi�ria da Petrobras de 2009 a 2014


postado em 10/09/2014 08:31 / atualizado em 10/09/2014 10:29

Bras�lia - O novo integrante da campanha presidencial da candidata do PT � reelei��o, Dilma Rousseff, ex-ministro Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agr�rio), fazia parte da c�pula da Petrobras Biocombust�vel quando a empresa realizou opera��es que hoje est�o sob auditoria no Tribunal de Contas da Uni�o.

Rossetto comandou a subsidi�ria da Petrobras de 2009 a 2014 - per�odo em que foram adquiridas duas usinas de biodiesel - uma em Marialva (PR) e outra em Passo Fundo (RS). Pelas acusa��es de que o pre�o pago em Marialva estaria bem acima do valor, as duas compras ficaram conhecidas no TCU como "mini-Pasadenas" - refer�ncia � pol�mica compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.

O ministro Jos� Jorge, que foi relator do caso Pasadena, disse nesta ter�a-feira, 9, que o epis�dio pode ter desdobramento semelhante. "Se ficarem comprovadas as acusa��es feitas e apurado o valor maior de pagamento, pode ter desdobramentos como o processo de Pasadena, em extens�o menor porque os valores s�o menores", disse Jorge.

Auditoria

No caso envolvendo a gest�o de Rossetto, o TCU determinou, em maio, a abertura de auditoria para apurar poss�vel sobrepre�o nas opera��es e verificar se foi regular a aquisi��o de participa��o societ�ria nos dois neg�cios.

Os investimentos nas duas plantas somam cerca de R$ 200 milh�es. A auditoria deve terminar em outubro.

O caso chegou ao tribunal ap�s pedido da Comiss�o de Agricultura, Pecu�ria, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da C�mara, presidida pelo deputado Paulo Feij� (PR-RJ).

A relatoria no TCU ficou tamb�m a cargo de Jos� Jorge, que, no caso Pasadena, apontou preju�zo de US$ 792 milh�es com a opera��o e votou pelo bloqueio de bens de ex-dirigentes.

Rea��o

Em nota ao jornal O Estado de S. Paulo, Rossetto disse que j� se colocou � disposi��o "para contribuir com todos os �rg�os de controle". O texto, encaminhado pela campanha de Dilma Rousseff, afirma que "os administradores p�blicos t�m seus atos fiscalizados pelos �rg�os de controle. � bom que seja assim". Procurada, a Petrobras Biocombust�vel n�o se manifestou at� a noite de ter�a. As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


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