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Estado de Minas

Dilma evita comentar choro de Marina Silva


postado em 13/09/2014 15:19 / atualizado em 13/09/2014 17:23

A presidente Dilma Rousseff afirmou neste s�bado, 13, que n�o acha "pertinente" comentar o fato de sua advers�ria na corrida presidencial, Marina Silva (PSB), ter chorado ao comentar ataques recebidos do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, mas salientou que "chorar � intr�nseco ao ser humano" e que "para ser presidente � preciso aguentar a barra".

Sem citar nominalmente a socialista, Dilma deu v�rias alfinetadas em Marina em discurso em Nova Lima, na regi�o metropolitana de Belo Horizonte, onde participou de evento com movimentos negros. "O presidente da Rep�blica sofre press�o 24 horas por dia. Se a pessoa n�o quer ser pressionada, n�o quer ser criticada, n�o quer que falem dela, n�o pode ser presidente da Rep�blica", declarou.

Ela ressaltou ainda que "o presidente n�o pode mudar de posi��o de cinco em cinco minutos" nem pode "vacilar diante de twitter", em clara refer�ncia �s mudan�as de posi��o da advers�ria, incluindo em rela��o ao casamento gay, adotada ap�s cr�ticas no microblog feitas por um dos principais apoiadores da socialista, o pastor Silas Malafaia. "Nessa elei��o tem muito �dio. Tem gente com muito �dio, tem gente tamb�m que usa a desinforma��o, a mentira. Temos que ser calmos. Temos que responder ao �dio com a esperan�a, que � o melhor rem�dio contra o �dio", disse.

Pouco depois, em entrevista, a presidente foi questionada sobre o choro de Marina ao falar de cr�ticas feitas por Lula, mas a petista foi direta: "N�o vou comentar isso. N�o acho pertinente". Por�m, emendou na sequ�ncia que "tem hora que voc� olha para um bicho e acha que ele est� sofrendo. � diferente de n�s, que choramos". "Choramos porque nos identificamos com as coisas. Mas acho que � mais caracter�stico nosso, gra�as a Deus, � rir. O homem � um bicho que ri. Ri at� de si mesmo", ironizou.

Dilma tamb�m voltou a insinuar que Marina, cuja coordenadora de campanha � Neca Setubal, uma das s�cias do Ita�, � sustentada por bancos e privilegiaria o setor em um eventual governo. "Se querem tirar os pobres do or�amento e colocar os bancos, n�s n�o queremos e n�o deixaremos", disparou.

Com Ag�ncia Estado


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