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Estado de Minas

A�cio critica vaiv�m de Marina

"A nossa tranquilidade � que n�s n�o precisamos adaptar as nossas propostas �s conveni�ncias do momento, com o objetivo de agradar esse ou aquele setor da vida brasileira", disse A�cio


postado em 17/09/2014 00:12 / atualizado em 17/09/2014 07:24

Candidato Aécio Neves assistiu ontem aos novos vídeos de sua campanha (foto: Alex Silva /Estadão Conteúdo)
Candidato A�cio Neves assistiu ontem aos novos v�deos de sua campanha (foto: Alex Silva /Estad�o Conte�do)

O senador A�cio Neves, candidato � Presid�ncia pelo PSDB, voltou a criticar a presidenci�vel do PSB, Marina Silva, a quem acusou de estar adaptando suas propostas para se acomodar ao momento eleitoral. Depois de garantir que tem absoluta confian�a de que estar� no segundo turno das elei��es para disputar com a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata � reelei��o, o tucano disse que “agora � a hora em que o eleitor aprofunda sua avalia��o”. Em entrevista coletiva em S�o Paulo, onde a campanha tucana apresentou v�deos em que personalidades da pol�tica, esportes e artes declaram apoio a ele, A�cio criticou tamb�m a gest�o petista, ao prometer acabar com o que chamou de “bolsa-empres�rio”, referindo-se � pol�tica de concess�o de financiamentos por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) centrada em grandes empresas.

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“A nossa tranquilidade � que n�s n�o precisamos adaptar as nossas propostas �s conveni�ncias do momento, com o objetivo de agradar esse ou aquele setor da vida brasileira. Hoje, defendemos aquilo que praticamos durante a nossa vida. N�o adianta querermos criar um novo personagem �s v�speras da elei��o”, disse. Depois, A�cio deixou claro que se referia � candidata socialista. “Quando assistimos, no caso da candidata Marina, a uma mudan�a de posi��o em fun��o de press�es de A ou de B, � obviamente uma mudan�a para se acomodar � realidade eleitoral. N�o fa�o cr�tica pessoal e acho at� que o que PT vem fazendo � inaceit�vel do ponto de vista dos ataques e de compara��es indevidas. O que cobro de todos os candidatos � que digam com clareza aquilo que defendem, que representam”, refor�ou.

A�cio reafirmou que a pol�tica econ�mica defendida hoje pela candidata do PSB foi criticada por ela quando estava no PT. “Ela agora defende a nossa pol�tica econ�mica, o Plano Real. Quando n�s lutamos muito para implementar, para acabar com infla��o que hoje ela combate, n�s infelizmente n�o tivemos a contribui��o dela, que, no PT, ajudou o partido a combater o projeto e deu seu voto contra a Lei de Responsabilidade Fiscal. Quando defendemos o agroneg�cio como uma fronteira vital ao crescimento da economia brasileira, alguns anos atr�s, ela apoiava projeto que proibia o cultivo de transg�nicos no pa�s”, relembrou o presidenci�vel.

Apoio em v�deo Ontem, A�cio Neves apresentou, em seu comit� central de campanha em S�o Paulo, v�deos que ser�o usados nesta etapa da disputa. Um deles, re�ne personalidades tucanas como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-senador Tasso Jereissatti e o governador de S�o Paulo e candidato � reelei��o, Geraldo Alckmin – favorito disparado nas inten��es de voto na capital paulista –, que encerra o v�deo pedindo ao eleitor para votar no companheiro de partido. Em outra pe�a publicit�ria, artistas como Zez� di Camargo, a banda Inimigos do HP e os ex-jogadores de futebol Zico e Ronaldo Fen�meno tamb�m declaram apoio ao tucano.

Aproveitando o lan�amento, o senador tucano garantiu que seu plano de governo ser� apresentado antes do fim da corrida eleitoral. “Nosso plano n�o ser� feito a l�pis, ser� feito a caneta e reproduzir� o que n�s pensamos”, insistiu. A�cio Neves n�o deixou de criticar tamb�m a presidente Dilma Rousseff e voltou a ironizar a pol�tica econ�mica do governo do PT.

Financiamento social

Ele afirmou que, se eleito, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) vai deixar de dar o que chamou de “bolsa-empres�rio”. Em cr�tica direta aos empr�stimos concedidos pela institui��o financeira durante o atual governo a grandes empresas, com recursos do Tesouro Nacional. “No meu governo, o "S" de BNDES ser� de fato social”, afirmou.

Como exemplo dos setores a serem privilegiados no programa de financiamento de seu governo, A�cio Neves citou a sa�de, por meio da concess�o de empr�stimos a m�dicos para que construam mais cl�nicas. Ele afirmou que seu compromisso � construir pelo menos 500 cl�nicas em todo o pa�s durante um eventual governo tucano. Para garantir a quita��o, o pagamento do empr�stimo ser� feito por meio de atendimento � popula��o nas localidades em que as cl�nicas forem instaladas, via Sistema �nico de Sa�de (SUS). “Vamos resgatar a capacidade de investimento na sa�de” disse.

Com ag�ncias


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