(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Temer: queda de Dilma nas pesquisas � 'varia��o comum'

Para Temer, a queda n�o tem rela��o com as revela��es do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa


postado em 17/09/2014 13:19 / atualizado em 17/09/2014 13:42

Rio - O vice-presidente da Rep�blica Michel Temer minimizou nesta quarta-feira a queda das inten��es de voto para a presidente Dilma Rousseff, identificada na pesquisa Ibope divulgada ontem pelo Estado. De acordo com o levantamento, a candidata do PT � reelei��o caiu tr�s pontos porcentuais na corrida eleitoral, mas segue em primeiro lugar. Temer classificou o resultado como uma "varia��o comum" e sem rela��o com as recentes den�ncias do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa. "� uma varia��o comum. L� atr�s a presidente j� esteve em situa��o muito mais delicada, quando a candidata Marina estava 10 pontos � frente. � uma varia��o razo�vel", afirmou o ministro durante uma visita � feira Rio Oil & Gas, que re�ne as maiores empresas do setor com atua��o no pa�s.



Para Temer, a queda n�o tem rela��o com as revela��es do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, em sua dela��o premiada, que indicou o pagamento de propina a pol�ticos e partidos como o PT, PP e o PMDB do qual Temer � o atual presidente. "O depoimento n�o ter� nenhuma repercuss�o eleitoral. Teria se o governo estivesse fazendo panos quentes ou jogando para debaixo do tapete", completou o vice-presidente. "N�o temos sen�o que aguardar as suas manifesta��es. N�o temos expectativa nenhuma. O governo � quem est� apurando, com a Pol�cia Federal que � vinculada ao Minist�rio da Justi�a. N�o est� tendo nenhum impedimento � apura��o, o que se quer � que apure", opinou o vice-presidente.

Temer refor�ou o discurso de campanha da presidente, se referindo � Petrobras como um "s�mbolo nacional'. Segundo ele, a companhia tem "potencialidades extraordin�rias" e "n�o � a mesma de 30 anos atr�s". Al�m das den�ncias de corrup��o, a empresa tem sido alvo de cr�ticas do mercado por segurar investimentos, em fun��o de sua delicada situa��o financeira.

Os empres�rios tamb�m criticam a pol�tica do governo para o setor, sobretudo em rela��o � carga tribut�ria e � demora na realiza��o de novos leil�es de concess�o. "Conversei com representantes do setor e empres�rios sobre a cren�a na companhia. Vamos precisar de alguns ajustamentos, sobre os quais conversamos e que vamos levar adiante. Mais leil�es foi uma das quest�es levantadas", afirmou Temer.

Alian�as

O vice-presidente avaliou que o momento eleitoral � de "paz institucional" e que nas pr�ximas semanas a campanha da presidente Dilma Rousseff trabalhar� com "tranquilidade" para enfrentar as elei��es. Ele tamb�m comentou o desempenho do partido no Rio de Janeiro, onde o candidato Luiz Fernando Pez�o aparece em primeiro lugar empatado tecnicamente com o ex-governador Anthony Garotinho.

"O partido est� indo muito bem no Rio, o Pez�o cresceu significativamente. Se houver segundo turno, haver� conversas seguramente", disse o vice-presidente em rela��o � uma poss�vel alian�a com o PT, partido que comp�e a coliga��o nacional mas que, no Rio, tem candidatura pr�pria ao governo. O candidato Lindbergh Farias est� em quarto lugar nas pesquisas.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)